Como já era esperado, o assunto mais repercutido na entrevista coletiva do técnico Muricy Ramalho, nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda, foram as declarações do atacante Borges, reclamando por ter ficado no banco na partida contra o Cruzeiro, pelas quartas-de-final da Libertadores, no Mineirão.
Apesar de ter achado as declarações do jogador normais, Muricy disse que não vai interferir em qualquer decisão do jogador, que deixou no ar uma possível saída do São Paulo. Borges tem contrato com o clube até o fim do ano e, já no mês que vem, pode assinar um pré-contrato com qualquer clube, seja nacional ou do exterior.
- Isso é problema dele (Borges), coisa particular e cada um sabe o que faz. Eu o trouxe para cá. Onde o cara vai ou deixa de ir... Nunca brequei. Já acabou o São Paulo quando saíram Mineiro, Josué... Ninguém é mais importante do que o São Paulo, aqui tem história, camisa muito grande. Ele é livre para decidir – disse Muricy Ramalho, que pediu a contratação de Borges no fim de 2006. Os dois trabalharam juntos em 2004, no São Caetano.
- Eu não confundo as coisas. Não quero saber se o jogador tem contrato de dez anos ou três dias. Eu vejo se o cara trabalha bem. Não tenho sentimento ruim de não dar oportunidade ao atleta que vai embora. Eu nem sei tempo de contrato, só ouço pela imprensa. O que me interessa é se o cara está trabalhando – completou.
Muricy já tinha comentado falado sobre as declarações do jogador, logo após o confronto pelo torneio sul-americano. Nesta sexta, porém, ele voltou a dar explicações do porquê de ter deixado o jogador no banco de reservas, mesmo sendo Borges o artilheiro do Sampa na Libertadores, com cinco gols.
- Na semana do jogo do Palmeiras, ele seria titular. Esperamos até sexta e ele disse que não daria para jogar por causa de dor de cabeça. Eu não forço a jogar. Mas tenho um critério justo. Se não dá para jogar, pode passar o fim de semana em casa. No domingo, os dois que jogaram foram muito bem. Não tem jeito, pode ser o Pelé, se os dois que entraram foram bem, não tem jeito – decretou Muricy Ramalho.
- Não poderia colocá-lo para prejudicar os outros. Eu tenho critério e sou livre nesse negócio. Eu também ficava bravo por não jogar. Mas entrou um colega e jogou, não rasgo dinheiro. Se o cara jogou bem, vai ficar. Ele tem de entender. Ele não falou coisa séria. Não tem saia justa. Se faz coisa grave, não fica nem no banco. É ou não é. Não tenho mais ou menos, só ando com cara bom – completou o treinador.
Apesar de ter achado as declarações do jogador normais, Muricy disse que não vai interferir em qualquer decisão do jogador, que deixou no ar uma possível saída do São Paulo. Borges tem contrato com o clube até o fim do ano e, já no mês que vem, pode assinar um pré-contrato com qualquer clube, seja nacional ou do exterior.
- Isso é problema dele (Borges), coisa particular e cada um sabe o que faz. Eu o trouxe para cá. Onde o cara vai ou deixa de ir... Nunca brequei. Já acabou o São Paulo quando saíram Mineiro, Josué... Ninguém é mais importante do que o São Paulo, aqui tem história, camisa muito grande. Ele é livre para decidir – disse Muricy Ramalho, que pediu a contratação de Borges no fim de 2006. Os dois trabalharam juntos em 2004, no São Caetano.
- Eu não confundo as coisas. Não quero saber se o jogador tem contrato de dez anos ou três dias. Eu vejo se o cara trabalha bem. Não tenho sentimento ruim de não dar oportunidade ao atleta que vai embora. Eu nem sei tempo de contrato, só ouço pela imprensa. O que me interessa é se o cara está trabalhando – completou.
Muricy já tinha comentado falado sobre as declarações do jogador, logo após o confronto pelo torneio sul-americano. Nesta sexta, porém, ele voltou a dar explicações do porquê de ter deixado o jogador no banco de reservas, mesmo sendo Borges o artilheiro do Sampa na Libertadores, com cinco gols.
- Na semana do jogo do Palmeiras, ele seria titular. Esperamos até sexta e ele disse que não daria para jogar por causa de dor de cabeça. Eu não forço a jogar. Mas tenho um critério justo. Se não dá para jogar, pode passar o fim de semana em casa. No domingo, os dois que jogaram foram muito bem. Não tem jeito, pode ser o Pelé, se os dois que entraram foram bem, não tem jeito – decretou Muricy Ramalho.
- Não poderia colocá-lo para prejudicar os outros. Eu tenho critério e sou livre nesse negócio. Eu também ficava bravo por não jogar. Mas entrou um colega e jogou, não rasgo dinheiro. Se o cara jogou bem, vai ficar. Ele tem de entender. Ele não falou coisa séria. Não tem saia justa. Se faz coisa grave, não fica nem no banco. É ou não é. Não tenho mais ou menos, só ando com cara bom – completou o treinador.
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