O fato de Borges ter ficado no banco de reservas contra o Cruzeiro, no último jogo, mesmo sendo o artilheiro da equipe na Libertadores com cinco gols, vai além do que uma simples opção de Muricy Ramalho. O jogador também não enfrentou o Palmeiras, no clássico de domingo, o que irritou os médicos e alguns dirigentes do clube.
Com dores na cabeça, após uma pancada no jogo contra o Atlético-PR, ele passou por exames, mas nada foi detectado. No clube, fontes dizem que o atacante é muito sensível a dor e que ficou reclamando de incômodos. O jogador permaneceu três dias em observação.
Outro problema é o contrato com o São Paulo, que vence no fim deste ano. Segundo ele e membros da diretoria, um primeiro contato sobre a renovação já foi feito. Apesar disso, nenhum acordo foi definido e a situação do camisa 17 continua incerta no clube. Hoje, porém, ele não sabe se vai continuar no Sampa.
Borges é um jogador que tem dificuldades de absorver as críticas e orientações. Além disso, tem feito exigências que a diretoria vê como exageradas para prorrogar o vínculo. Ele já foi sondado por outros clubes brasileiros e não fechou as portas para uma possível saída.
– Não sei o que vai acontecer. Já fui procurado pelo São Paulo, mas foi uma coisa bem simples, uma primeira conversa. Vai chegar a hora depois de eu sentar com a minha esposa, com o meu empresário e ver o que é melhor para a minha carreira – disse Borges, ao deixar o Mineirão.
Se dentro de campo o atacante, desde que chegou no início de 2007, mostra seu potencial, fora tem sido complicado domá-lo. O futuro de Borges no Tricolor se mantém incerto, mas nos próximos dias pode ter uma definição.
Como a legislação prevê que com menos de seis meses para o término do vínculo o atleta pode assinar pré-contrato com qualquer clube, o atacante poderá ser anunciado em um rival, por exemplo. O Sampa tenta negociar. Enquanto isso, ele segue sendo dúvida na equipe de Muricy.
No desembarque da delegação tricolor no aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, o atacante fez questão de responder sobre a sua postura no clube.
Você acha que poderia ser melhor aproveitado?
- Tenho a consciência tranquila de que tenho dado conta do recado. Contra fatos não há argumentos. Eu tenho cuidado com o que eu falo porque, com certeza, pode ter um tipo de repercussão diferente. Eu tenho de respeitar o treinador, os jogadores, pois tenho o respeito de todos no São Paulo.
Por que você não foi titular? Rodízio no ataque?
- Não creio que tenha sido o revezamento de atacantes, não. Por onde eu ando, na rua, todo mundo fica me perguntando por que eu não sou titular da equipe. Estou bem, não estou com problema algum. Fiquei fora do jogo porque foi uma opção do treinador, mas tenho de respeitar a escolha dele.
Você está satisfeito com seu desempenho pelo clube?
- Estou há dois anos e meio no São Paulo. O futebol mexe muito com a gente. Tenho um respeito muito grande pela torcida, pelo clube, estou muito feliz aqui. Não posso ser cara-de-pau de falar que fiquei feliz de não ter jogado porque sou o artilheiro na Libertadores e na última partida fiz gol. Trabalho para mostrar meu papel, independentemente de jogar ou não.
Com esses números, como você explica a reserva, então?
- Não tenho de explicar nada. Sou artilheiro do time nos últimos dois anos, campeão Brasileiro. E quando se ganha algo se adquire respeito. Não posso responder por que não sou titular, trabalho para fazer meu melhor e tenho feito.
Com dores na cabeça, após uma pancada no jogo contra o Atlético-PR, ele passou por exames, mas nada foi detectado. No clube, fontes dizem que o atacante é muito sensível a dor e que ficou reclamando de incômodos. O jogador permaneceu três dias em observação.
Outro problema é o contrato com o São Paulo, que vence no fim deste ano. Segundo ele e membros da diretoria, um primeiro contato sobre a renovação já foi feito. Apesar disso, nenhum acordo foi definido e a situação do camisa 17 continua incerta no clube. Hoje, porém, ele não sabe se vai continuar no Sampa.
Borges é um jogador que tem dificuldades de absorver as críticas e orientações. Além disso, tem feito exigências que a diretoria vê como exageradas para prorrogar o vínculo. Ele já foi sondado por outros clubes brasileiros e não fechou as portas para uma possível saída.
– Não sei o que vai acontecer. Já fui procurado pelo São Paulo, mas foi uma coisa bem simples, uma primeira conversa. Vai chegar a hora depois de eu sentar com a minha esposa, com o meu empresário e ver o que é melhor para a minha carreira – disse Borges, ao deixar o Mineirão.
Se dentro de campo o atacante, desde que chegou no início de 2007, mostra seu potencial, fora tem sido complicado domá-lo. O futuro de Borges no Tricolor se mantém incerto, mas nos próximos dias pode ter uma definição.
Como a legislação prevê que com menos de seis meses para o término do vínculo o atleta pode assinar pré-contrato com qualquer clube, o atacante poderá ser anunciado em um rival, por exemplo. O Sampa tenta negociar. Enquanto isso, ele segue sendo dúvida na equipe de Muricy.
No desembarque da delegação tricolor no aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, o atacante fez questão de responder sobre a sua postura no clube.
Você acha que poderia ser melhor aproveitado?
- Tenho a consciência tranquila de que tenho dado conta do recado. Contra fatos não há argumentos. Eu tenho cuidado com o que eu falo porque, com certeza, pode ter um tipo de repercussão diferente. Eu tenho de respeitar o treinador, os jogadores, pois tenho o respeito de todos no São Paulo.
Por que você não foi titular? Rodízio no ataque?
- Não creio que tenha sido o revezamento de atacantes, não. Por onde eu ando, na rua, todo mundo fica me perguntando por que eu não sou titular da equipe. Estou bem, não estou com problema algum. Fiquei fora do jogo porque foi uma opção do treinador, mas tenho de respeitar a escolha dele.
Você está satisfeito com seu desempenho pelo clube?
- Estou há dois anos e meio no São Paulo. O futebol mexe muito com a gente. Tenho um respeito muito grande pela torcida, pelo clube, estou muito feliz aqui. Não posso ser cara-de-pau de falar que fiquei feliz de não ter jogado porque sou o artilheiro na Libertadores e na última partida fiz gol. Trabalho para mostrar meu papel, independentemente de jogar ou não.
Com esses números, como você explica a reserva, então?
- Não tenho de explicar nada. Sou artilheiro do time nos últimos dois anos, campeão Brasileiro. E quando se ganha algo se adquire respeito. Não posso responder por que não sou titular, trabalho para fazer meu melhor e tenho feito.
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