Nos últimos anos, ninguém fez mais gols com a camisa do São Paulo do que Borges. Em menos de três anos de clube – chegou em 2007 – o atacante já balançou redes 49 vezes, sendo 13 em seu primeiro ano e 26 na temporada passada. Em 2009, Borges já anotou dez tentos, perdendo o topo da artilharia para Washington, “novato” no clube, com 15 gols. No entanto, na Libertadores, competição pela qual o São Paulo é obsessivo, o camisa 17 é o principal goleador – marcou cinco gols. Desta forma, ao escalar sua equipe, Muricy Ramalho pensa em Borges e mais dez, certo? Nem tanto.
Apesar de ter os números a seu favor, o atacante ainda não conseguiu o espaço que merece no São Paulo. E isso quem diz é o próprio jogador. Nesta quarta-feira, após a partida contra o Cruzeiro, o atacante voltou a externar sua insatisfação. Ele ficou no banco de reservas no Mineirão, justamente na competição em que tem média de um gol por partida. Vale lembrar que em sua última partida como titular, o jogador fez gol, mas saiu machucado, com uma pancada na cabeça, que o tirou do clássico contra o Palmeiras no último domingo.
- Entra ano, sai ano e tenho que ficar provando que posso jogar. Isso até me cansa. Tenho certeza de que se for artilheiro de novo este ano, ano que vem chega outro atacante e vou ter de provar outra vez que posso jogar – declarou o jogador, logo após o confronto pela Libertadores.
Borges não é só o artilheiro do São Paulo na Libertadores. Pelo menos em três ocasiões, o jogador salvou o Tricolor na competição, duas delas dentro do Morumbi. Contra o Indepediente de Medellín (COL), na estreia na competição, o Sampa perdia por 1 a 0 até os 48 minutos do segundo tempo, quando Borges, com uma linda bicicleta, livrou a equipe de uma derrota em casa.
Na terceira rodada, contra o Defensor (URU), no Uruguai, o atacante fez o único gol da partida, trazendo três pontos importantíssimos para a equipe na competição. Mais tarde, quando a equipe uruguaia eliminou o poderoso Boca Juniors (ARG), nas oitavas-de-final, o feito valorizou-se ainda mais.
Como se não bastasse, na rodada seguinte, novamente contra o Defensor, Borges foi além e virou um jogo complicado, após Diego de Souza, da equipe uruguaia, vazar Rogério, ainda no primeiro tempo. O São Paulo terminou a primeira fase da Libertadores em primeiro lugar do grupo 4, com 13 pontos. Destes, pelo menos sete tiveram participação direta de Borges. Mais da metade.
O técnico Muricy Ramalho, no entanto, minimizou a reclamação do atleta e encarou com naturalidade. Numa troca de declarações, cujo teor soa como um distanciamento de Borges da equipe, o comandante preferiu botar panos quentes, apesar de não ter gostado de comentar a situação.
- Acontece que ele ficou fora uma semana, por causa de um problema na cabeça, e nós repetimos a formação, porque desta maneira a equipe foi bem contra o Palmeiras. Só isso – disse Muricy.
Contratado no começo do ano, Washington ainda não sabe o que é ser banco no São Paulo. O atacante chegou a formar dupla de ataque com Borges em várias ocasiões, mas sempre se manteve como titular. Já Dagoberto, companheiro do Coração Valente contra o Cruzeiro, readquiriu a confiança do treinador e vem começando as partidas com a equipe principal, mesmo tendo marcado apenas três gols nesta temporada.
Borges tem contrato até o fim do ano com o São Paulo e, segundo ele, as conversas com o São Paulo para renovação ainda não avançaram. Neste caso, partir do próximo mês o artilheiro do São Paulo nas duas últimas temporadas já vai estar livre para assinar um pré-contrato com qualquer equipe, seja ela do exterior, ou do próprio Brasil.
- Não sei o que vai acontecer. Já fui procurado pelo São Paulo, mas foi uma coisa bem simples, uma primeira conversa. Vai chegar a hora depois de eu sentar com a minha esposa, com o meu empresário e ver o que é melhor para a minha carreira – desabafou o atacante.
Apesar de ter os números a seu favor, o atacante ainda não conseguiu o espaço que merece no São Paulo. E isso quem diz é o próprio jogador. Nesta quarta-feira, após a partida contra o Cruzeiro, o atacante voltou a externar sua insatisfação. Ele ficou no banco de reservas no Mineirão, justamente na competição em que tem média de um gol por partida. Vale lembrar que em sua última partida como titular, o jogador fez gol, mas saiu machucado, com uma pancada na cabeça, que o tirou do clássico contra o Palmeiras no último domingo.
- Entra ano, sai ano e tenho que ficar provando que posso jogar. Isso até me cansa. Tenho certeza de que se for artilheiro de novo este ano, ano que vem chega outro atacante e vou ter de provar outra vez que posso jogar – declarou o jogador, logo após o confronto pela Libertadores.
Borges não é só o artilheiro do São Paulo na Libertadores. Pelo menos em três ocasiões, o jogador salvou o Tricolor na competição, duas delas dentro do Morumbi. Contra o Indepediente de Medellín (COL), na estreia na competição, o Sampa perdia por 1 a 0 até os 48 minutos do segundo tempo, quando Borges, com uma linda bicicleta, livrou a equipe de uma derrota em casa.
Na terceira rodada, contra o Defensor (URU), no Uruguai, o atacante fez o único gol da partida, trazendo três pontos importantíssimos para a equipe na competição. Mais tarde, quando a equipe uruguaia eliminou o poderoso Boca Juniors (ARG), nas oitavas-de-final, o feito valorizou-se ainda mais.
Como se não bastasse, na rodada seguinte, novamente contra o Defensor, Borges foi além e virou um jogo complicado, após Diego de Souza, da equipe uruguaia, vazar Rogério, ainda no primeiro tempo. O São Paulo terminou a primeira fase da Libertadores em primeiro lugar do grupo 4, com 13 pontos. Destes, pelo menos sete tiveram participação direta de Borges. Mais da metade.
O técnico Muricy Ramalho, no entanto, minimizou a reclamação do atleta e encarou com naturalidade. Numa troca de declarações, cujo teor soa como um distanciamento de Borges da equipe, o comandante preferiu botar panos quentes, apesar de não ter gostado de comentar a situação.
- Acontece que ele ficou fora uma semana, por causa de um problema na cabeça, e nós repetimos a formação, porque desta maneira a equipe foi bem contra o Palmeiras. Só isso – disse Muricy.
Contratado no começo do ano, Washington ainda não sabe o que é ser banco no São Paulo. O atacante chegou a formar dupla de ataque com Borges em várias ocasiões, mas sempre se manteve como titular. Já Dagoberto, companheiro do Coração Valente contra o Cruzeiro, readquiriu a confiança do treinador e vem começando as partidas com a equipe principal, mesmo tendo marcado apenas três gols nesta temporada.
Borges tem contrato até o fim do ano com o São Paulo e, segundo ele, as conversas com o São Paulo para renovação ainda não avançaram. Neste caso, partir do próximo mês o artilheiro do São Paulo nas duas últimas temporadas já vai estar livre para assinar um pré-contrato com qualquer equipe, seja ela do exterior, ou do próprio Brasil.
- Não sei o que vai acontecer. Já fui procurado pelo São Paulo, mas foi uma coisa bem simples, uma primeira conversa. Vai chegar a hora depois de eu sentar com a minha esposa, com o meu empresário e ver o que é melhor para a minha carreira – desabafou o atacante.
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