Corinthians e São Paulo brigaram por causa da carga de ingressos (o Alvinegro não joga mais no Morumbi) e apimentaram a rivalidade nas semifinais do Campeonato Paulista. Apesar dos atritos recentes, a relação entre os clubes, ao que parece, não poderia estar melhor.
Coincidentemente, a delegação dos rivais desembarcou na mesma hora na tarde desta quinta-feira, no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. E o clima era de amizade. O vice-presidente de futebol tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol alvinegro, Mário Gobbi, apareceram lado a lado no saguão.
Ao ser questionado se tinha acabado de fechar uma negociação com o rival, o corintiano abriu um largo sorriso. "Não falamos nada disso. Somos bons amigos", afirmou, cutucando o braço do cartola são-paulino.
Gobbi e Leco não formaram a única dupla inusitada no desembarque. O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, deu as caras ao lado do atacante Borges. Enquanto o dirigente seguiu direto para o ônibus, o jogador parou no saguão para atender um batalhão de jornalistas (Borges reclamou de ter ficado na reserva contra o Cruzeiro).
O lateral esquerdo André Santos não falou com ninguém do São Paulo, mas também deu mostras de que a rivalidade existe apenas dentro de campo. "A gente saiu primeiro do avião, nem vi direito. Tenho grandes amigos lá, mas desta vez não deu tempo de conversar", lamentou.
O São Paulo desembarcou em Congonhas com uma derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro na bagagem. Com o resultado na capital mineira, o time de Muricy Ramalho precisa de uma vitória pelo placar mínimo no Morumbi para avançar à semifinal da Copa Libertadores.
Já o Corinthians voltou do Rio de Janeiro, onde arrancou empate por 1 a 1 com o Vasco. Desta forma, um 0 a 0 no jogo de volta, no Pacaembu, bastará para o Timão chegar à final da Copa do Brasil pelo segundo ano seguido.
Coincidentemente, a delegação dos rivais desembarcou na mesma hora na tarde desta quinta-feira, no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. E o clima era de amizade. O vice-presidente de futebol tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol alvinegro, Mário Gobbi, apareceram lado a lado no saguão.
Ao ser questionado se tinha acabado de fechar uma negociação com o rival, o corintiano abriu um largo sorriso. "Não falamos nada disso. Somos bons amigos", afirmou, cutucando o braço do cartola são-paulino.
Gobbi e Leco não formaram a única dupla inusitada no desembarque. O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, deu as caras ao lado do atacante Borges. Enquanto o dirigente seguiu direto para o ônibus, o jogador parou no saguão para atender um batalhão de jornalistas (Borges reclamou de ter ficado na reserva contra o Cruzeiro).
O lateral esquerdo André Santos não falou com ninguém do São Paulo, mas também deu mostras de que a rivalidade existe apenas dentro de campo. "A gente saiu primeiro do avião, nem vi direito. Tenho grandes amigos lá, mas desta vez não deu tempo de conversar", lamentou.
O São Paulo desembarcou em Congonhas com uma derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro na bagagem. Com o resultado na capital mineira, o time de Muricy Ramalho precisa de uma vitória pelo placar mínimo no Morumbi para avançar à semifinal da Copa Libertadores.
Já o Corinthians voltou do Rio de Janeiro, onde arrancou empate por 1 a 1 com o Vasco. Desta forma, um 0 a 0 no jogo de volta, no Pacaembu, bastará para o Timão chegar à final da Copa do Brasil pelo segundo ano seguido.
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