Borges deve ser titular?
do Blog do Birner de Vitor Birner
De Vitor Birner
O atleta protestou após o jogo por causa do início na reserva.
“Quando eu ando pelas ruas, as pessoas perguntam por que não sou titular. Isso me cansa, incomoda, mas não tenho que falar nada porque sou profissional. Fiz cinco gols em cinco jogos pela Libertadores, sou um dos artilheiros da equipe no ano, e fui também nos dois últimos anos. Estou bem, sem problema nenhum, e fico fora, mas é opção do treinador e é preciso respeitar. Só que entrar durante a partida não é o mesmo que entrar desde o começo”, declarou.
Muricy que o deixou no banco .
E Explicou: “ele ficou fora contra o Palmeiras por causa da pancada na cabeça, o time jogou bem, e decidi deixar assim”.
Antes de falar sobre o indignado Borges, a argumentação de Muricy me faz desconfiar que se Hugo não tivesse se machucado, teria atuado.
E o São Paulo reclama do azar!
Dá para entender Muricy na polêmica.
Não concordo com ele, mas compreendo.
Dentro da concepção tática Muricyana, Washington é intocável.
Sem o pivô, o ataque morre.
É simples.
Nas poucas vezes que a bola chega pelo chão, o centroavante, seja Ricardo Oliveira, Aloísio, Borges ou Adriano, sempre está de costas, saindo da área ou alguns metros fora dela.
Raríssimos são os momentos quando são acionados diretamente para finalizar.
Quem sabe, com o otimismo, numa bola alçada ou noutra roubada na saída de jogo rival.
Assim arma seus times o trinador são-paulino.
E Washington é o personagem da vez.
Ao lado dele, por opção tática, Muricy quer alguém de velocidade, para contra-atacar, construir dos lance de gol, fazer uma jogada individual e servir o centroavante.
Em tese, Dagoberto se enquadra no perfil. Todavia não funciona na prática.
A opção Muricyana de colocar Borges no banco é tática.
Por questões técnicas, sem dúvida, Borges seria o titular.
Escrevi ontem.
Escalaria o mesmo time de Muricy, porem com Junior César na esquerda, inferior ao Richarlyson na marcação e melhor na frente, que seria a opção de velocidade.
E manteria Borges e Washington avançados.
Não dá para atuar na Libertadores, contra o Cruzeiro, com Dagoberto e Borges.
Seria o sonho de Adilson Baptista.
Também não pode, como fez Muricy, deixar André Lima e Borges juntos.
André Lima não faz bom pivô, e sem prender a bola e atuar de costas, ela não pára no ataque. Por isso Borges quase não tocou nela depois de substituir Dagoberto no segundo tempo diante do Cruzeiro.
do Blog do Birner de Vitor Birner
De Vitor Birner
O atleta protestou após o jogo por causa do início na reserva.
“Quando eu ando pelas ruas, as pessoas perguntam por que não sou titular. Isso me cansa, incomoda, mas não tenho que falar nada porque sou profissional. Fiz cinco gols em cinco jogos pela Libertadores, sou um dos artilheiros da equipe no ano, e fui também nos dois últimos anos. Estou bem, sem problema nenhum, e fico fora, mas é opção do treinador e é preciso respeitar. Só que entrar durante a partida não é o mesmo que entrar desde o começo”, declarou.
Muricy que o deixou no banco .
E Explicou: “ele ficou fora contra o Palmeiras por causa da pancada na cabeça, o time jogou bem, e decidi deixar assim”.
Antes de falar sobre o indignado Borges, a argumentação de Muricy me faz desconfiar que se Hugo não tivesse se machucado, teria atuado.
E o São Paulo reclama do azar!
Dá para entender Muricy na polêmica.
Não concordo com ele, mas compreendo.
Dentro da concepção tática Muricyana, Washington é intocável.
Sem o pivô, o ataque morre.
É simples.
Nas poucas vezes que a bola chega pelo chão, o centroavante, seja Ricardo Oliveira, Aloísio, Borges ou Adriano, sempre está de costas, saindo da área ou alguns metros fora dela.
Raríssimos são os momentos quando são acionados diretamente para finalizar.
Quem sabe, com o otimismo, numa bola alçada ou noutra roubada na saída de jogo rival.
Assim arma seus times o trinador são-paulino.
E Washington é o personagem da vez.
Ao lado dele, por opção tática, Muricy quer alguém de velocidade, para contra-atacar, construir dos lance de gol, fazer uma jogada individual e servir o centroavante.
Em tese, Dagoberto se enquadra no perfil. Todavia não funciona na prática.
A opção Muricyana de colocar Borges no banco é tática.
Por questões técnicas, sem dúvida, Borges seria o titular.
Escrevi ontem.
Escalaria o mesmo time de Muricy, porem com Junior César na esquerda, inferior ao Richarlyson na marcação e melhor na frente, que seria a opção de velocidade.
E manteria Borges e Washington avançados.
Não dá para atuar na Libertadores, contra o Cruzeiro, com Dagoberto e Borges.
Seria o sonho de Adilson Baptista.
Também não pode, como fez Muricy, deixar André Lima e Borges juntos.
André Lima não faz bom pivô, e sem prender a bola e atuar de costas, ela não pára no ataque. Por isso Borges quase não tocou nela depois de substituir Dagoberto no segundo tempo diante do Cruzeiro.
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