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Em vez de reforçar o elenco com nomes que surgiram recentemente, casos do zagueiro Gustavo Henrique e dos atacantes David Neres e Eduardo Vargas, o foco do Tricolor no momento é arrumar a casa financeiramente.
E isso passa por acertar as dívidas abertas desde o início da pandemia, em 2020. Na época, o presidente Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, firmou um acordo com os atletas para diminuir os salários imediatamente. Os valores abertos seriam pagos a partir de janeiro de 2021, o que na prática não se concretizou.
Ao todo, 14 jogadores do atual elenco do São Paulo estavam no clube em 2020 e, portanto, têm valores a receber. São eles: os goleiros Tiago Volpi e Thiago Couto, os laterais Igor Vinicius e Reinaldo, os zagueiros Diego Costa, Arboleda, Léo e Walce, os meio-campistas Luan, Rodrigo Nestor, Igor Gomes e Gabriel Sara e os atacantes Luciano e Toró.
Tchê Tchê, volante que está emprestado ao Atlético-MG e que deve retornar ao Morumbi em breve, também faz parte dessa lista. Os demais jogadores chegaram a partir de janeiro de 2021, então não fazem parte desta parte da dívida.
A possibilidade de contratações voltará a ser discutida assim que as pendências com o elenco forem sanadas de uma vez. A expectativa é que tudo esteja resolvido até a reta final do Campeonato Paulista, para que, se surgir algo interessante, o São Paulo volte ao mercado antes do início do Campeonato Brasileiro.
Os valores em aberto são mantidos em sigilo pela diretoria, que busca alternativas, desde empréstimos bancários, para encerrar o problema.
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