Em 2008, Hernanes foi um dos grandes responsáveis por reerguer moralmente o grupo, abalado com a má campanha, e iniciar a arrancada rumo ao hexacampeonato.
Até Rogério Ceni, líder são-paulino, precisou do apoio. Agora, sete meses depois, o craque do último Brasileiro teve o posicionamento alterado, herdou a camisa 10 e vive má fase. No dia do jogo contra o Cruzeiro, pelas quartas-de-final da Libertadores, vem a retribuição.
– Ele é um cara diferenciado, especial. Ainda é o grande jogador do último Campeonato Brasileiro. Ele tem uma força espiritual, mental, muito grandes. Ele, e toda a equipe, vão fazer um grande jogo – apostou Rogério, em entrevista ao LANCENET!.
Mesmo fora da equipe, Ceni passa cerca de seis horas por dia no CT, de segunda-feira à sábado, religiosamente. O goleiro espera se livrar das muletas já na próxima semana e poder voltar a jogar em agosto. Tudo para, quem sabe, realizar o sonho de disputar novamente o Mundial de Clubes, no fim do ano. Para isso, depende de Hernanes e companhia.
– A verdade é que todo o time caiu de produção, mas isso vai mudar. O São Paulo tem jogadores excepcionais, que foram campeões brasileiros, outros que chegaram neste ano. E, assim como em 2008, esses jogadores vão fazer acontecer. Tenho certeza de que haverá outra arrancada e vamos disputar outra final de Copa Libertadores – afirmou o camisa 01.
Rogério, titular desde que Hernanes foi promovido ao time principal, garante que a camisa 10 não pesou, tampouco há frustração do companheiro por não ter sido negociado.
– Ele jamais mencionou isso. É um trabalhador exemplar – elogiou.
Cheio de moral, Hernanes volta ao Mineirão, local do primeiro gol no Brasileiro-2007, ano do penta. Com as bênçãos de Ceni, inspiração de sobra para o volante voltar a brilhar.
Até Rogério Ceni, líder são-paulino, precisou do apoio. Agora, sete meses depois, o craque do último Brasileiro teve o posicionamento alterado, herdou a camisa 10 e vive má fase. No dia do jogo contra o Cruzeiro, pelas quartas-de-final da Libertadores, vem a retribuição.
– Ele é um cara diferenciado, especial. Ainda é o grande jogador do último Campeonato Brasileiro. Ele tem uma força espiritual, mental, muito grandes. Ele, e toda a equipe, vão fazer um grande jogo – apostou Rogério, em entrevista ao LANCENET!.
Mesmo fora da equipe, Ceni passa cerca de seis horas por dia no CT, de segunda-feira à sábado, religiosamente. O goleiro espera se livrar das muletas já na próxima semana e poder voltar a jogar em agosto. Tudo para, quem sabe, realizar o sonho de disputar novamente o Mundial de Clubes, no fim do ano. Para isso, depende de Hernanes e companhia.
– A verdade é que todo o time caiu de produção, mas isso vai mudar. O São Paulo tem jogadores excepcionais, que foram campeões brasileiros, outros que chegaram neste ano. E, assim como em 2008, esses jogadores vão fazer acontecer. Tenho certeza de que haverá outra arrancada e vamos disputar outra final de Copa Libertadores – afirmou o camisa 01.
Rogério, titular desde que Hernanes foi promovido ao time principal, garante que a camisa 10 não pesou, tampouco há frustração do companheiro por não ter sido negociado.
– Ele jamais mencionou isso. É um trabalhador exemplar – elogiou.
Cheio de moral, Hernanes volta ao Mineirão, local do primeiro gol no Brasileiro-2007, ano do penta. Com as bênçãos de Ceni, inspiração de sobra para o volante voltar a brilhar.
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