26 de Maio de 1993. Para muitos, um dia normal.

Mas para 14 milhões de brasileiros, ansiedade.

Na noite daquela quarta-feira, o campeão da América e mundial enfrentaria o Universidad Católica.

Não era um jogo comum, era a decisão da Taça Libertadores da América.

O campeão havia vencido a primeira partida, em seu templo, por 5 tentos a 1. Podia perder por até 4 gols.

Seu mestre, Telê Santana, estava confiante no resultado. Já havia conquistado 10 títulos pelo tricolor em apenas 2 anos.

O desafiante, jogando diante de sua torcida, partiu para o ataque. O campeão não se deixou intimidar e jogou com o regulamento debaixo do braço.

Ao fim da partida, 2 a 0 para os desafiantes. Não era suficiente.

São Paulo Futebol Clube, bi campeão da América.

16 anos depois, agora tri campeão, o São Paulo disputa a mesma competição.

Sob seu comando, não o mestre, mas o discípulo.

Se o discípulo tornar-se-á um mestre só o tempo dirá…