Avesso a festas e eventos extra-campo, Muricy Ramalho abriu uma exceção na noite da última segunda-feira. O treinador deixou o agasalho do São Paulo que veste habitualmente de lado para participar da edição de 2009 do Prêmio Esporte e Cidadania.
"Eu não costumo ir muito nessas coisas, mas recebi o convite de uma pessoa que conheço há muito tempo e aceitei", explicou. Ele já avisou que não pretende repetir o figurino em breve. "Como não tenho nenhum casamento esse ano e não devo ir em nenhum lugar, é só hoje mesmo. Quando acabar a cerimônia, já tiro o paletó".
Muricy Ramalho chegou pontualmente às 19h no Clube Hebraica, instituição que abrigou o evento. O técnico do São Paulo deixou seu carro com os manobristas e, ao invés de entrar no salão, encontrou um amigo na porta e passou alguns minutos conversando.
Do lado de fora, ele interrompeu o bate-papo para falar com a imprensa. "Eu estava aqui conversando com meu amigo que esperava uma coisa mais simples. Não sabia que vocês estariam aqui, sinceramente. Me surpreendeu esse monte de gente", contou.
No final da entrevista concedida pelo treinador, o secretário municipal de esportes, Walter Feldmann, chegou ao local. Ambos conversaram rapidamente e entraram juntos no salão. No caminho, Muricy recebeu um cartão de visitas e um tapinha nas costas de um dos convidados da festa.
Sentado em uma das mesas mais próximas ao palco, o técnico folheava a revista distribuída pelos organizadores do evento e conversava antes de entregar seu prêmio. Chamado ao palco, o Ministro do Esporte, Orlando Silva, saudou os presentes e o nome de Muricy foi um dos mais aplaudidos.
Ele premiou Júlio César de Souza, ex-jogador do Corinthians e atual técnico de uma equipe de futebol para surdos. "Cada um tem a sua maneira de viver e eu não sou de sair muito à noite, mas como é uma coisa social, me convenceu", disse o técnico. O lateral Cafu e o ex-fundista Vanderlei Cordeiro de Lima também participaram do evento.
"Eu não costumo ir muito nessas coisas, mas recebi o convite de uma pessoa que conheço há muito tempo e aceitei", explicou. Ele já avisou que não pretende repetir o figurino em breve. "Como não tenho nenhum casamento esse ano e não devo ir em nenhum lugar, é só hoje mesmo. Quando acabar a cerimônia, já tiro o paletó".
Muricy Ramalho chegou pontualmente às 19h no Clube Hebraica, instituição que abrigou o evento. O técnico do São Paulo deixou seu carro com os manobristas e, ao invés de entrar no salão, encontrou um amigo na porta e passou alguns minutos conversando.
Do lado de fora, ele interrompeu o bate-papo para falar com a imprensa. "Eu estava aqui conversando com meu amigo que esperava uma coisa mais simples. Não sabia que vocês estariam aqui, sinceramente. Me surpreendeu esse monte de gente", contou.
No final da entrevista concedida pelo treinador, o secretário municipal de esportes, Walter Feldmann, chegou ao local. Ambos conversaram rapidamente e entraram juntos no salão. No caminho, Muricy recebeu um cartão de visitas e um tapinha nas costas de um dos convidados da festa.
Sentado em uma das mesas mais próximas ao palco, o técnico folheava a revista distribuída pelos organizadores do evento e conversava antes de entregar seu prêmio. Chamado ao palco, o Ministro do Esporte, Orlando Silva, saudou os presentes e o nome de Muricy foi um dos mais aplaudidos.
Ele premiou Júlio César de Souza, ex-jogador do Corinthians e atual técnico de uma equipe de futebol para surdos. "Cada um tem a sua maneira de viver e eu não sou de sair muito à noite, mas como é uma coisa social, me convenceu", disse o técnico. O lateral Cafu e o ex-fundista Vanderlei Cordeiro de Lima também participaram do evento.
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