O Santos não negocia mais com o São Paulo a troca de Fabiano Eller pelo lateral direito Wagner Diniz. O diretor de futebol Adílson Durante Filho definiu como "normal" o desabafo que o zagueiro fez contra a administração do clube na última sexta-feira e já tenta mantê-lo na Vila Belmiro até o final de 2010.
"Estamos trabalhando para isso. Queremos que o Eller cumpra o restante do contrato dele, que termina no próximo ano, e ainda permaneça na próxima temporada. A renovação seria por um ano", afirmou Durante, em entrevista por telefone.
Na sexta-feira, Fabiano Eller estava bastante irritado com a indefinição sobre o seu futuro. Foi preventivamente afastado da equipe titular pelo técnico Vágner Mancini, que dedicou a vitória sobre o Fluminense ao zagueiro, e questionou o motivo da diretoria para liberá-lo ao São Paulo.
O Santos pretendia reduzir as suas despesas mensais com a transação, uma vez que o salário de Eller é o terceiro maior do elenco - inferior apenas aos do goleiro Fábio Costa (seu desafeto) e ao do centroavante Kléber Pereira. "Comentam que o clube quer diminuir a sua folha de pagamentos. Tenho um salário alto, mas o Santos que me procurou para ajudar o time a escapar do rebaixamento no ano passado. Não vim bater na porta para buscar emprego. Quem quis me dar esse salário foi o Santos", esbravejou o zagueiro.
Adílson Durante, no entanto, contemporizou ao tocar no assunto nesta segunda-feira. "O Eller não disse nenhuma mentira. Realmente, fomos nós quem o procuramos no ano passado. Não entendi como uma crítica, embora algumas pessoas tenham pensado dessa forma. Pretendemos que o jogador fique. Estamos conduzindo uma negociação normal com ele, e não imoral", minimizou o dirigente.
Ainda assim, o Santos quer reduzir os vencimentos de Fabiano Eller. A ideia é agradá-lo com um contrato longo, pois o atleta tem 31 anos e procura estabilidade nessa fase da carreira, para convencê-lo a ganhar menos. "Ainda não sei se vai ter redução salarial", despistou Durante.
O diretor de futebol também garantiu que Eller jamais esteve próximo do Morumbi. "Nem iniciada a conversa com o São Paulo foi. Só houve uma consulta da parte deles por uma troca entre o Fabiano Eller e o Wagner Diniz. O Santos só aceitaria o negócio se envolvesse um jogador titular da outra parte, o que não aconteceu", concluiu Adílson Durante Filho.
Além de Wagner Diniz, o Santos queria receber o meia Hugo ou uma compensação financeira para ceder Fabiano Eller. O São Paulo recusou.
"Estamos trabalhando para isso. Queremos que o Eller cumpra o restante do contrato dele, que termina no próximo ano, e ainda permaneça na próxima temporada. A renovação seria por um ano", afirmou Durante, em entrevista por telefone.
Na sexta-feira, Fabiano Eller estava bastante irritado com a indefinição sobre o seu futuro. Foi preventivamente afastado da equipe titular pelo técnico Vágner Mancini, que dedicou a vitória sobre o Fluminense ao zagueiro, e questionou o motivo da diretoria para liberá-lo ao São Paulo.
O Santos pretendia reduzir as suas despesas mensais com a transação, uma vez que o salário de Eller é o terceiro maior do elenco - inferior apenas aos do goleiro Fábio Costa (seu desafeto) e ao do centroavante Kléber Pereira. "Comentam que o clube quer diminuir a sua folha de pagamentos. Tenho um salário alto, mas o Santos que me procurou para ajudar o time a escapar do rebaixamento no ano passado. Não vim bater na porta para buscar emprego. Quem quis me dar esse salário foi o Santos", esbravejou o zagueiro.
Adílson Durante, no entanto, contemporizou ao tocar no assunto nesta segunda-feira. "O Eller não disse nenhuma mentira. Realmente, fomos nós quem o procuramos no ano passado. Não entendi como uma crítica, embora algumas pessoas tenham pensado dessa forma. Pretendemos que o jogador fique. Estamos conduzindo uma negociação normal com ele, e não imoral", minimizou o dirigente.
Ainda assim, o Santos quer reduzir os vencimentos de Fabiano Eller. A ideia é agradá-lo com um contrato longo, pois o atleta tem 31 anos e procura estabilidade nessa fase da carreira, para convencê-lo a ganhar menos. "Ainda não sei se vai ter redução salarial", despistou Durante.
O diretor de futebol também garantiu que Eller jamais esteve próximo do Morumbi. "Nem iniciada a conversa com o São Paulo foi. Só houve uma consulta da parte deles por uma troca entre o Fabiano Eller e o Wagner Diniz. O Santos só aceitaria o negócio se envolvesse um jogador titular da outra parte, o que não aconteceu", concluiu Adílson Durante Filho.
Além de Wagner Diniz, o Santos queria receber o meia Hugo ou uma compensação financeira para ceder Fabiano Eller. O São Paulo recusou.
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