Após rever pela televisão o lance que causou o desabafo do técnico Vanderlei Luxemburgo, no empate por 0 a 0 entre Palmeiras e São Paulo, pela terceira rodada do Brasileirão 2009, o presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista, Coronel Marcos Marinho, passou a concordar com o julgamento do treinador palmeirense – o árbitro Rodrigo Braghetto deixou de assinalar pênalti de Miranda em Diego Souza. Mesmo assim, as declarações do comandante alviverde, que deu a entender que o Coronel usa de sua influência para favorecer o Tricolor Paulista, poderão levar Luxa ao banco dos réus da Justiça Desportiva.
- Não há nada mais óbvio a se fazer. Vou encaminhar o caso à Justiça Desportiva. Dá a impressão de que existe uma coisa organizada, que é uma coisa preparada. Isso não existe, não há nem como se fazer isso – disse o chefe da arbitragem paulista, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
Tranquilo, apesar de inconformado com as acusações, o Coronel explicou que não tem participação direta na seleção dos árbitros para jogos do Brasileirão.
- Anualmente, no início da temporada, nós encaminhamos a relação de árbitros e assistentes da Federação Paulista que apitarão os jogos, mas não participamos da indicação para as partidas.
Apesar de admitir o erro do árbitro, Marinho defende que falhas deste tipo fazem parte do jogo.
- O que ele vê em campo é o que vale. Depois, nós podemos avaliar e discordar. Paciência.
- Não há nada mais óbvio a se fazer. Vou encaminhar o caso à Justiça Desportiva. Dá a impressão de que existe uma coisa organizada, que é uma coisa preparada. Isso não existe, não há nem como se fazer isso – disse o chefe da arbitragem paulista, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
Tranquilo, apesar de inconformado com as acusações, o Coronel explicou que não tem participação direta na seleção dos árbitros para jogos do Brasileirão.
- Anualmente, no início da temporada, nós encaminhamos a relação de árbitros e assistentes da Federação Paulista que apitarão os jogos, mas não participamos da indicação para as partidas.
Apesar de admitir o erro do árbitro, Marinho defende que falhas deste tipo fazem parte do jogo.
- O que ele vê em campo é o que vale. Depois, nós podemos avaliar e discordar. Paciência.
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