Um velho conhecido da torcida do Palmeiras esteve neste domingo no Palestra Itália para acompanhar o clássico contra o São Paulo. Atualmente no Cruzeiro, o atacante Kléber chegou camuflado ao estádio alviverde trajando um agasalho com capuz para não ser reconhecido.
Além de matar a saudade dos amigos do Verdão, o jogador procurou acompanhar o Tricolor. Afinal, o Cruzeiro enfrenta o São Paulo na quarta-feira, pelas quartas de final da Libertadores da América.
"Procurei usar minha influência para entrar aqui", afirmou o Gladiador. "Sempre deixei claro meu amor pelo Palmeiras", emendou.
No setor social do Palestra Itália, Kléber foi recebido pelo presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo. No Verdão, ainda existe extrema lamentação pela saída do atleta. Um torcedor chegou a gritar "ense, ense, ense, o Kléber é palmeirense".
"Não foi por falta de vontade. Foi por falta de dinheiro mesmo. Quem sabe o Kléber possa voltar no futuro", destacou Belluzzo, que também lançou uma "provocação" ao São Paulo, próximo rival do Gladiador.
"Tomara que o Kléber possa fazer dois na quarta-feira. Mas não é para os são-paulinos ficarem bravos. O futebol necessita de humor", finalizou o presidente palmeirense.
Além de matar a saudade dos amigos do Verdão, o jogador procurou acompanhar o Tricolor. Afinal, o Cruzeiro enfrenta o São Paulo na quarta-feira, pelas quartas de final da Libertadores da América.
"Procurei usar minha influência para entrar aqui", afirmou o Gladiador. "Sempre deixei claro meu amor pelo Palmeiras", emendou.
No setor social do Palestra Itália, Kléber foi recebido pelo presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo. No Verdão, ainda existe extrema lamentação pela saída do atleta. Um torcedor chegou a gritar "ense, ense, ense, o Kléber é palmeirense".
"Não foi por falta de vontade. Foi por falta de dinheiro mesmo. Quem sabe o Kléber possa voltar no futuro", destacou Belluzzo, que também lançou uma "provocação" ao São Paulo, próximo rival do Gladiador.
"Tomara que o Kléber possa fazer dois na quarta-feira. Mas não é para os são-paulinos ficarem bravos. O futebol necessita de humor", finalizou o presidente palmeirense.
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