Ronaldo - O primeiro jogo oficial como titular do ídolo corintiano também foi em um clássico, contra o São Paulo, em 28 de fevereiro de 1988. Pegou um pênalti, o Corinthians ganhou por 2 a 1 e o arqueiro não largou mais a posição, fazendo a torcida esquecer rapidamente o machucado Carlos e o dispensado Valdir Peres.
Zetti - Na sombra de Leão e Martorelli durante seus primeiros anos de Palmeiras, o goleiro ganhou a sua chance com a expulsão do titular Martorelli. O time não vencia há quatro jogos no Paulista de 1987 e Zetti tomou um gol na vitória do São Bento no quinto fracasso consecutivo. Mas, na seqüência, ficou 1.238 minutos sem levar gol e só deixou a posição depois de sofrer grave contusão em 1988.
Velloso - Em uma época de vacas raquíticas para o Palmeiras, durante o jejum de títulos que durou mais de 16 anos, Velloso foi alçado à vaga de titular em 1989 com as contusões do titular Zetti e do reserva Ivan. Não decepcionou e ficou longo tempo no clube, conquistando títulos no início da década de 90.
Marcos - Ele já havia estreado pelo Palmeiras e tinha impressionado os palmeirenses com atuações seguras, mas o maior ídolo da história recente da clube foi jogado em uma fogueira na Libertadores de 1999. Velloso se contundiu e o arqueiro assumiu o posto contra o Corinthians, logo na primeira fase. Resumo da história: foi considerado peça-chave na conquista da competição.
Hilário - Tudo bem. Ele não virou um grande ídolo, sequer titular. Mas o goleiro português do Chelsea foi mais do que testado na Copa dos Campeões da temporada 2006/2007. Com as contusões seguidas de Cudicini e Cech, Hilário teve de assumir a titularidade logo contra o campeão europeu da época, o Barcelona. Com o português no gol em outras duas partidas, o time londrino chegou à semifinal da competição.
Zetti - Na sombra de Leão e Martorelli durante seus primeiros anos de Palmeiras, o goleiro ganhou a sua chance com a expulsão do titular Martorelli. O time não vencia há quatro jogos no Paulista de 1987 e Zetti tomou um gol na vitória do São Bento no quinto fracasso consecutivo. Mas, na seqüência, ficou 1.238 minutos sem levar gol e só deixou a posição depois de sofrer grave contusão em 1988.
Velloso - Em uma época de vacas raquíticas para o Palmeiras, durante o jejum de títulos que durou mais de 16 anos, Velloso foi alçado à vaga de titular em 1989 com as contusões do titular Zetti e do reserva Ivan. Não decepcionou e ficou longo tempo no clube, conquistando títulos no início da década de 90.
Marcos - Ele já havia estreado pelo Palmeiras e tinha impressionado os palmeirenses com atuações seguras, mas o maior ídolo da história recente da clube foi jogado em uma fogueira na Libertadores de 1999. Velloso se contundiu e o arqueiro assumiu o posto contra o Corinthians, logo na primeira fase. Resumo da história: foi considerado peça-chave na conquista da competição.
Hilário - Tudo bem. Ele não virou um grande ídolo, sequer titular. Mas o goleiro português do Chelsea foi mais do que testado na Copa dos Campeões da temporada 2006/2007. Com as contusões seguidas de Cudicini e Cech, Hilário teve de assumir a titularidade logo contra o campeão europeu da época, o Barcelona. Com o português no gol em outras duas partidas, o time londrino chegou à semifinal da competição.
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