Depois de começar o ano atrapalhados por contusões, dois dos polivalentes volantes do São Paulo ficam à disposição de Muricy Ramalho para a fase de mata-mata da Libertadores: Zé Luis, que pode ser improvisado como lateral direito ou terceiro zagueiro, e Eduardo Costa, outro que pode ser recuado para formar um trio na defesa. E ambos pretendem finalmente se firmar no time, ainda mais nesta reta decisiva.
"Quando você chega no clube, só pensa em coisas boas. Mas no futebol as coisas são dinâmicas, você pode ir do céu ao inferno rápido", comenta Eduardo Costa, que se apresentou em janeiro disposto a estrear no mesmo dia, mas só jogou pela primeira vez pelo Tricolor no fim de março, atrapalhado por uma lesão no joelho.
"O que passei é algo normal, não tem como prever uma contusão. Futebol é assim mesmo. Não pode se abater, como não se pode achar que está bem, já fez de tudo. Quando a fase não é boa, tem que reverter para as coisas estarem bem", conta o ex- gremista, contratado pelo clube do Morumbi neste ano.
Já Zé Luis defende o time desde o segundo semestre de 2007 e terminou o ano passado como um dos destaques da reação que valeu o título brasileiro. O volante, no entanto, virou desfalque nos últimos jogos do Nacional, contundido, passando pela mesma situação na semifinal do Paulista.
Agora, como preferido de Muricy para jogar na lateral direita, quer ser escalado até o fim da temporada. "Infelizmente as coisas não aconteceram da maneira que eu gostaria, mas fico feliz de ter voltado a jogar, sem sentir dor. Estou totalmente recuperado. Agora é dar seqüência e, se Deus quiser, continuar o ano sem lesões", projetou.
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