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O time tem 45 pontos conquistados, e ainda tem mais seis a serem disputados. Esta é a primeira vez que o São Paulo chega à 37ª partida com uma pontuação tão baixa. Em 2016 (terminou com 52 pontos) e 2017, após 36 jogos, a equipe somava 46 pontos – em 2013, já tinha 50 pontos e perdeu os dois duelos finais.
Na 14ª posição, o São Paulo ainda corre risco de rebaixamento, mesmo que remoto. O Bahia, 17º, que tem 40 pontos, e o Grêmio, 18º, com 39 pontos, podem ultrapassar a equipe de Rogério Ceni. Uma vitória sobre o Juventude, na segunda-feira, às 19h, no Morumbi, elimina de vez a ameaça de degola – que pode sumir já no domingo, caso Bahia e Grêmio não vençam seus jogos.
Três dias após enfrentar o Juventude, o São Paulo encerra sua participação neste Brasileirão contra o América-MG, em Belo Horizonte. Com apenas 10 vitórias até agora, o São Paulo não conseguirá mais igualar os 13 triunfos de 2017, o menor número desde 2006. Ou seja, primeira marca negativa. No lado ofensivo, dificilmente o Tricolor fará 39 gols, assim como em 2013 e 2019. Nesta edição, o São Paulo tem apenas 28 gols marcados. Segundo recorde negativo.
Apesar da má campanha, o São Paulo ainda sonha, mesmo que de longe, com uma vaga para a Copa Libertadores de 2022. Para isso, terá que vencer Juventude e América e ainda torcer por uma combinação de resultados – o tricolor, que no máximo alcançará os 51 pontos, pode chegar no máximo à oitava colocação, hoje ocupada pelo América-MG, com 49 pontos. Por outro lado, uma vaga na Copa Sul-Americana já é algo mais palpável para o time de Ceni.
São Paulo, Brasileirão, Campanha, 2006, SPFC
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