Nos últimos seis jogos, o São Paulo conquistou apenas uma vitória, sobre os reservas do América de Cali no Morumbi. Além disso, foram quatro derrotas e um empate, todos seguidos de críticas ao desempenho do time. Os comentários, porém, tiram Zé Luis do sério. O volante não aceita até quem questiona a qualidade da equipe desde sua chegada ao clube, em meio ao Brasileiro de 2007.
"Há dois anos se fala que o time é previsível, pragmático, joga feio, e a gente está sempre ganhando", defendeu-se o jogador. "As pessoas falam coisas sem muita responsabilidade. O futebol é objetivo. Equipe boa é a que vence, conquista título. E ultimamente somos nós. Se é de uma maneira que não agrada aos outros, paciência", esbravejou.
O camisa 23 não consegue concordar com quem define o time de Muricy Ramalho como "previsível e pragmático". "É difícil, chateia um pouco. A equipe está há três anos ganhando. Paciência, fazer o quê? Se acham assim, que continuem achando", prosseguiu.
O jogador se irrita principalmente por ver reprovações contra um elenco tricampeão nacional, feito inédito no país. "Temos as nossas convicções. O time é forte, acredita, tem objetivos e os conquista. Mas é São Paulo. Não adianta o que você fez porque já ficou para trás, passou e não volta mais. O que conta é o presente, o hoje, o que estamos disputando agora", conformou-se, já tentando aliviar o discurso.
"Tem críticas que você aprende. E temos que trabalhar para melhorar, porque se pararmos no tempo nos atropelam", comentou. "Você é questionado sempre que não conseguir vitórias. Se passa por um momento de instabilidade, é normal esta cobrança. Tem que estar preparado, saber que as coisas são assim. Precisamos de um boom de vitórias para as coisas voltarem ao normal gradativamente", previu.
Pacífico - Convivendo com as críticas que irritam Zé Luis apenas há cinco meses, Eduardo Costa se diz indiferente. Ciente de que unanimidade é algo complicado de ser atingido, o volante prefere dar atenção ao que considera benéfico para o São Paulo.
"Em um clube com uma história de conquistas como o São Paulo, você vai ser sempre cobrado. E isso não me incomoda. Crítica você tem que saber absorver as coisas positivas e deixar de lado o que não vai te ajudar", receitou.
"Não se consegue agradar a todos nunca, independentemente do momento. Nosso objetivo é trabalhar no dia-dia. Deixa isso para as pessoas encarregadas de julgar tanto o desempenho técnico como o físico dos atletas. Nós temos que focar apenas no nosso trabalho", ensinou.
"Há dois anos se fala que o time é previsível, pragmático, joga feio, e a gente está sempre ganhando", defendeu-se o jogador. "As pessoas falam coisas sem muita responsabilidade. O futebol é objetivo. Equipe boa é a que vence, conquista título. E ultimamente somos nós. Se é de uma maneira que não agrada aos outros, paciência", esbravejou.
O camisa 23 não consegue concordar com quem define o time de Muricy Ramalho como "previsível e pragmático". "É difícil, chateia um pouco. A equipe está há três anos ganhando. Paciência, fazer o quê? Se acham assim, que continuem achando", prosseguiu.
O jogador se irrita principalmente por ver reprovações contra um elenco tricampeão nacional, feito inédito no país. "Temos as nossas convicções. O time é forte, acredita, tem objetivos e os conquista. Mas é São Paulo. Não adianta o que você fez porque já ficou para trás, passou e não volta mais. O que conta é o presente, o hoje, o que estamos disputando agora", conformou-se, já tentando aliviar o discurso.
"Tem críticas que você aprende. E temos que trabalhar para melhorar, porque se pararmos no tempo nos atropelam", comentou. "Você é questionado sempre que não conseguir vitórias. Se passa por um momento de instabilidade, é normal esta cobrança. Tem que estar preparado, saber que as coisas são assim. Precisamos de um boom de vitórias para as coisas voltarem ao normal gradativamente", previu.
Pacífico - Convivendo com as críticas que irritam Zé Luis apenas há cinco meses, Eduardo Costa se diz indiferente. Ciente de que unanimidade é algo complicado de ser atingido, o volante prefere dar atenção ao que considera benéfico para o São Paulo.
"Em um clube com uma história de conquistas como o São Paulo, você vai ser sempre cobrado. E isso não me incomoda. Crítica você tem que saber absorver as coisas positivas e deixar de lado o que não vai te ajudar", receitou.
"Não se consegue agradar a todos nunca, independentemente do momento. Nosso objetivo é trabalhar no dia-dia. Deixa isso para as pessoas encarregadas de julgar tanto o desempenho técnico como o físico dos atletas. Nós temos que focar apenas no nosso trabalho", ensinou.
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