Wagner Diniz chegou ao São Paulo para tentar resolver, definitivamente, a carência da equipe na lateral direita. No entanto, após ficar um mês parado por lesão e sem encaixar uma boa sequência de jogos, o camisa 2, como o LANCENET! revelou nesta terça-feira, pode estar envolvido numa troca com o zagueiro Fabiano Eller, do Santos.
Ele já havia sido cogitado em uma suposta troca com o meio-de-campo Molina, também do Santos, que não esconde o interesse no lateral. A possível saída do Morumbi, no entanto, não é o atual desejo de Diniz. Em entrevista ao LANCENET!, o atleta revelou que pretende dar continuidade ao seu trabalho, para se firmar como titular do time de Muricy Ramalho.
- Claro que quero continuar, não fui contratado à toa. Não perdi o meu futebol que eu tinha antes. A qualidade que eu mostrei no Vasco, aquela alegria para jogar futebol, eu ainda tenho. Isso não se perde da noite para o dia. Meu pensamento é continuar aqui e mostrar o meu valor. Vou correr atrás disso – disse.
Após se destacar no Campeonato Brasileiro do ano passado, Wagner Diniz assinou contrato de três ano com o São Paulo. Ele estreou já na primeira partida da equipe no Campeonato Paulista, contra o Ituano. Jogou todo o segundo tempo e não foi bem no empate em 1 a 1, no Morumbi.
Depois disso, destaque para o clássico contra o Corinthians, quando vinha atuando bem, até ser expulso no segundo tempo por entrada violenta. O jogador lamentou o ocorrido e disse que o fato atrapalhou seu desempenho.
Ao todo, Wagner Diniz atuou sete vezes com a camisa do São Paulo e não marcou nenhum gol. Mesmo com a saída de Joílson, concorrente na direita, que se transferiu para o Grêmio, Diniz perdeu espaço com o retorno de Zé Luis, que tem se firmado no setor. O volante Arouca também exerceu a função. Otimista, ele espera mudar esse quadro e dar muitas alegrias ao torcedor são-paulino. Confira a íntegra da entrevista com Wagner Diniz.
Como você vê a possibilidade de sair?
"Minha cabeça está boa. Estou tranquilo, buscando o meu espaço no São Paulo. Quero mostrar o porque a diretoria foi atrás de mim no Vasco para me contratar. Quero batalhar para brilhar aqui no clube. Este é o meu objetivo. Não estou pensando em sair."
Teve alguma briga ou algum fato externo que o atrapalhou?
"Brigas, desentendimentos, este tipo de coisa eu não tive. Sou super tranquilo e o elenco é muito bom e me ajuda também. Infelizmente outros problemas acabaram me atrapalhando. Eu estava bem contra o Corinthians, mas acabei sendo expulso e isso me prejudicou muito, pois sinto que teria uma sequência a partir dali. Além disso, tive um problema no braço esquerdo (fissura), que me tirou da equipe por um longo tempo também (um mês). Então, tudo isso, ainda mais em uma fase de briga pela posição, acaba prejudicando o jogador novo. Tenho consciência que estou devendo, mas quero dar a volta por cima."
Você ficou nervoso? A camisa pesou?
"Não, fiquei super tranquilo, tanto no clássico contra o Corinthians, como nos outros jogos. Já havia disputado outros clássicos no Rio de Janeiro também e sempre fui bem neste tipo de jogo. O problema é que, a hora que eu estava começando a engrenar, eu tive esses problemas. Para um jogador que está chegando no clube, ter logo de cara que enfrentar este tipo de coisa é mais complicado."
A estrutura e a pressão lhe impressionaram?
"Não, eu já sabia como seria a cobrança aqui no São Paulo. Mesmo antes de eu acertar com o clube outros jogadores já comentavam. Além disso, existe a pressão natural por tudo aquilo que o time conquistou nos últimos anos. Quando você chega sempre na briga por conquistas, é claro que vai ser cobrado sempre por isso. Ninguém vai querer um resultado inferior."
Já lhe avisaram sobre a negociação com o Santos?
"Até agora não me passaram nada. O pessoal da diretoria não comentou nada comigo. O que eu sei, até o momento, é por meio da imprensa. Não chegou nada de concreto para mim."
Você se arrepende de ter trocado o Vasco pelo São Paulo?
"Não me arrependo, não. Vim para cá para evoluir e para dar um passo a mais na minha carreira. Estar aqui é uma grande chance para eu crescer como jogador. Agora eu espero poder correr atrás de uma vaga na equipe, sem os problemas que eu tive antes. Não é de uma hora para outra que vai por água abaixo tudo aquilo que eu conquistei."
Os jogadores estão lhe dando força?
"Todos. Estamos sempre conversando. Uma coisa muito legal aqui no São Paulo é o ambiente. Todo mundo está sempre se ajudando e dando o apoio que o outro precisa. Isso é muito importante. Todos ajudam para não abaixar a cabeça jamais."
Para quem ainda não conhece seu futebol, qual sua característica?
"Tenho como ponto forte a velocidade. Minha característica é de atacar em velocidade, sempre buscando a linha de fundo e jogadas que resultam em gol. Estou com saudade de jogar e de dar alegrias à torcida. Quero muito corresponder, principalmente para as pessoas que sempre acreditaram em mim aqui no São Paulo."
Ele já havia sido cogitado em uma suposta troca com o meio-de-campo Molina, também do Santos, que não esconde o interesse no lateral. A possível saída do Morumbi, no entanto, não é o atual desejo de Diniz. Em entrevista ao LANCENET!, o atleta revelou que pretende dar continuidade ao seu trabalho, para se firmar como titular do time de Muricy Ramalho.
- Claro que quero continuar, não fui contratado à toa. Não perdi o meu futebol que eu tinha antes. A qualidade que eu mostrei no Vasco, aquela alegria para jogar futebol, eu ainda tenho. Isso não se perde da noite para o dia. Meu pensamento é continuar aqui e mostrar o meu valor. Vou correr atrás disso – disse.
Após se destacar no Campeonato Brasileiro do ano passado, Wagner Diniz assinou contrato de três ano com o São Paulo. Ele estreou já na primeira partida da equipe no Campeonato Paulista, contra o Ituano. Jogou todo o segundo tempo e não foi bem no empate em 1 a 1, no Morumbi.
Depois disso, destaque para o clássico contra o Corinthians, quando vinha atuando bem, até ser expulso no segundo tempo por entrada violenta. O jogador lamentou o ocorrido e disse que o fato atrapalhou seu desempenho.
Ao todo, Wagner Diniz atuou sete vezes com a camisa do São Paulo e não marcou nenhum gol. Mesmo com a saída de Joílson, concorrente na direita, que se transferiu para o Grêmio, Diniz perdeu espaço com o retorno de Zé Luis, que tem se firmado no setor. O volante Arouca também exerceu a função. Otimista, ele espera mudar esse quadro e dar muitas alegrias ao torcedor são-paulino. Confira a íntegra da entrevista com Wagner Diniz.
Como você vê a possibilidade de sair?
"Minha cabeça está boa. Estou tranquilo, buscando o meu espaço no São Paulo. Quero mostrar o porque a diretoria foi atrás de mim no Vasco para me contratar. Quero batalhar para brilhar aqui no clube. Este é o meu objetivo. Não estou pensando em sair."
Teve alguma briga ou algum fato externo que o atrapalhou?
"Brigas, desentendimentos, este tipo de coisa eu não tive. Sou super tranquilo e o elenco é muito bom e me ajuda também. Infelizmente outros problemas acabaram me atrapalhando. Eu estava bem contra o Corinthians, mas acabei sendo expulso e isso me prejudicou muito, pois sinto que teria uma sequência a partir dali. Além disso, tive um problema no braço esquerdo (fissura), que me tirou da equipe por um longo tempo também (um mês). Então, tudo isso, ainda mais em uma fase de briga pela posição, acaba prejudicando o jogador novo. Tenho consciência que estou devendo, mas quero dar a volta por cima."
Você ficou nervoso? A camisa pesou?
"Não, fiquei super tranquilo, tanto no clássico contra o Corinthians, como nos outros jogos. Já havia disputado outros clássicos no Rio de Janeiro também e sempre fui bem neste tipo de jogo. O problema é que, a hora que eu estava começando a engrenar, eu tive esses problemas. Para um jogador que está chegando no clube, ter logo de cara que enfrentar este tipo de coisa é mais complicado."
A estrutura e a pressão lhe impressionaram?
"Não, eu já sabia como seria a cobrança aqui no São Paulo. Mesmo antes de eu acertar com o clube outros jogadores já comentavam. Além disso, existe a pressão natural por tudo aquilo que o time conquistou nos últimos anos. Quando você chega sempre na briga por conquistas, é claro que vai ser cobrado sempre por isso. Ninguém vai querer um resultado inferior."
Já lhe avisaram sobre a negociação com o Santos?
"Até agora não me passaram nada. O pessoal da diretoria não comentou nada comigo. O que eu sei, até o momento, é por meio da imprensa. Não chegou nada de concreto para mim."
Você se arrepende de ter trocado o Vasco pelo São Paulo?
"Não me arrependo, não. Vim para cá para evoluir e para dar um passo a mais na minha carreira. Estar aqui é uma grande chance para eu crescer como jogador. Agora eu espero poder correr atrás de uma vaga na equipe, sem os problemas que eu tive antes. Não é de uma hora para outra que vai por água abaixo tudo aquilo que eu conquistei."
Os jogadores estão lhe dando força?
"Todos. Estamos sempre conversando. Uma coisa muito legal aqui no São Paulo é o ambiente. Todo mundo está sempre se ajudando e dando o apoio que o outro precisa. Isso é muito importante. Todos ajudam para não abaixar a cabeça jamais."
Para quem ainda não conhece seu futebol, qual sua característica?
"Tenho como ponto forte a velocidade. Minha característica é de atacar em velocidade, sempre buscando a linha de fundo e jogadas que resultam em gol. Estou com saudade de jogar e de dar alegrias à torcida. Quero muito corresponder, principalmente para as pessoas que sempre acreditaram em mim aqui no São Paulo."
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