No início deste semana, Rogério Ceni voltou ao CT da Barra Funda para iniciar a segunda fase da recuperação da cirurgia a que foi submetido no tornozelo esquerdo. Mais do que acelerar sua volta, o goleiro, agora convivendo com os companheiros de grupo, pode ser peça fundamental para que a equipe volte a jogar bem.
– Acredito que é necessário estar aqui. É legal conviver com o pessoal, conversar com todos, ver os parceiros de trabalho. O que eu posso dizer é que eles terão de se ajudar mutuamente. São seis jogos que os separam do título da Libertadores, podem valer um ano inteiro. O que eu posso fazer é incentivar, dar força, é nesse aspecto que posso ajudar – disse Ceni.
A falta do capitão tem sido sentida em campo. Sem o camisa 1, o Sampa só venceu um jogo, contra o América de Cali (COL), por 2 a 1, no Morumbi, após sair perdendo. Foi derrotado em outros três confrontos.
Ano passado, quando esteve lesionado, Rogério chegou a acompanhar o elenco no jogo contra o Ipatinga, fora de casa. O goleiro desceu no vestiário e falou algumas palavras para os jogadores. A importância dele como líder do grupo é lamentada pelos são-paulinos.
A previsão é de que o capitão volte em agosto ou setembro. Daqui a duas semanas ele já deve começar a colocar o pé lesionado no chão.
A opinião dos companheiros sobre Rogério Ceni
Bosco - Goleiro
“É um jogador que o adversário respeita, é um líder dentro e fora de campo. Ele aconselha, então isso faz falta”
Júnior César - Lateral
“Ele faz falta. É um cara que está sempre falando com todos, recebeu bem quem chegou. Torcemos para que ele volte logo”
Arouca - Volante
“Ajuda bastante ter um cara como Rogério no CT. Estou há pouco tempo e já vi o quanto ele é importante para o grupo do São Paulo”
– Acredito que é necessário estar aqui. É legal conviver com o pessoal, conversar com todos, ver os parceiros de trabalho. O que eu posso dizer é que eles terão de se ajudar mutuamente. São seis jogos que os separam do título da Libertadores, podem valer um ano inteiro. O que eu posso fazer é incentivar, dar força, é nesse aspecto que posso ajudar – disse Ceni.
A falta do capitão tem sido sentida em campo. Sem o camisa 1, o Sampa só venceu um jogo, contra o América de Cali (COL), por 2 a 1, no Morumbi, após sair perdendo. Foi derrotado em outros três confrontos.
Ano passado, quando esteve lesionado, Rogério chegou a acompanhar o elenco no jogo contra o Ipatinga, fora de casa. O goleiro desceu no vestiário e falou algumas palavras para os jogadores. A importância dele como líder do grupo é lamentada pelos são-paulinos.
A previsão é de que o capitão volte em agosto ou setembro. Daqui a duas semanas ele já deve começar a colocar o pé lesionado no chão.
A opinião dos companheiros sobre Rogério Ceni
Bosco - Goleiro
“É um jogador que o adversário respeita, é um líder dentro e fora de campo. Ele aconselha, então isso faz falta”
Júnior César - Lateral
“Ele faz falta. É um cara que está sempre falando com todos, recebeu bem quem chegou. Torcemos para que ele volte logo”
Arouca - Volante
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