O Cruzeiro é o primeiro brasileiro que o São Paulo vai enfrentar na Libertadores de 2009. Jogar contra clubes nacionais, nos últimos três anos, não é algo que traz boas lembranças à memória do torcedor são-paulino.
Ano passado, nas quartas-de-final, o Fluminense foi o grande algoz. Em 2007, nas oitavas, foi a vez do Grêmio. Em 2006, na decisão da competição, o Internacional bateu o Tricolor
Desta vez, para que a história mude e Muricy Ramalho não seja eliminado novamente por um clube brasileiro, o São Paulo, já no primeiro mata-mata que vai ter de entrar em campo, precisa bater o Cruzeiro, que tem sido freguês nos últimos anos. O goleiro Bosco, inclusive, preferia ter pela frente uma equipe do exterior:
– Nas nossas pretensões preferimos pegar times de fora, porque os daqui são mais fortes. Conversamos que era melhor, mas de qualquer maneira temos de entrar em campo da mesma forma. É um clássico, um jogo muito bom. Espero uma boa primeira partida para que depois possamos administrar bem a volta.
Em 14 disputas de Libertadores, o Sampa encontrou 30 vezes um clube brasileiro pela frente. Venceu 12, empatou outras 12 e perdeu seis. Diferentemente dos últimos anos, desta vez o São Paulo faz o segundo jogo das quartas-de-final da Libertadores dentro de casa, no Morumbi.
Nas três recentes eliminações, contra o Internacional, perdeu em casa e empatou fora. Diante o Grêmio, triunfou no Morumbi, mas levou um gol a mais no Olímpico e caiu. Frente ao Fluminense, o Sampa acabou deixando o torneio também por ter feito menos gols na soma dos dois confrontos disputados.
Se avançar na competição sul-americana, o Tricolor pode ter pela frente seu algoz de 2007, o Grêmio, que enfrenta o Caracas (VEN). Em novo triunfo, já pelas finais, pode jogar contra o rival Palmeiras, que está nas quartas-de-final, enfrenta o Nacional (URU) e, se passar, disputa a semi contra um clube do exterior.
Para quebrar o retrospecto negativo dos últimos anos, vencer o Cruzeiro é a prioridade do São Paulo na Libertadores. Com o fim do trauma de superar brasileiros em mata-matas, aí é seguir rumo ao tetra.
Ano passado, nas quartas-de-final, o Fluminense foi o grande algoz. Em 2007, nas oitavas, foi a vez do Grêmio. Em 2006, na decisão da competição, o Internacional bateu o Tricolor
Desta vez, para que a história mude e Muricy Ramalho não seja eliminado novamente por um clube brasileiro, o São Paulo, já no primeiro mata-mata que vai ter de entrar em campo, precisa bater o Cruzeiro, que tem sido freguês nos últimos anos. O goleiro Bosco, inclusive, preferia ter pela frente uma equipe do exterior:
– Nas nossas pretensões preferimos pegar times de fora, porque os daqui são mais fortes. Conversamos que era melhor, mas de qualquer maneira temos de entrar em campo da mesma forma. É um clássico, um jogo muito bom. Espero uma boa primeira partida para que depois possamos administrar bem a volta.
Em 14 disputas de Libertadores, o Sampa encontrou 30 vezes um clube brasileiro pela frente. Venceu 12, empatou outras 12 e perdeu seis. Diferentemente dos últimos anos, desta vez o São Paulo faz o segundo jogo das quartas-de-final da Libertadores dentro de casa, no Morumbi.
Nas três recentes eliminações, contra o Internacional, perdeu em casa e empatou fora. Diante o Grêmio, triunfou no Morumbi, mas levou um gol a mais no Olímpico e caiu. Frente ao Fluminense, o Sampa acabou deixando o torneio também por ter feito menos gols na soma dos dois confrontos disputados.
Se avançar na competição sul-americana, o Tricolor pode ter pela frente seu algoz de 2007, o Grêmio, que enfrenta o Caracas (VEN). Em novo triunfo, já pelas finais, pode jogar contra o rival Palmeiras, que está nas quartas-de-final, enfrenta o Nacional (URU) e, se passar, disputa a semi contra um clube do exterior.
Para quebrar o retrospecto negativo dos últimos anos, vencer o Cruzeiro é a prioridade do São Paulo na Libertadores. Com o fim do trauma de superar brasileiros em mata-matas, aí é seguir rumo ao tetra.
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