O técnico Adilson Batista e os jogadores do Cruzeiro podem até tentar adiar, mas o fato é que as quartas de final da Taça Libertadores já começaram. Nessa quinta-feira, a Raposa se classificou com uma vitória sobre o Universidad de Chile, por 1 a 0, no Mineirão, e vai enfrentar o São Paulo na fase seguinte. As datas dos confrontos ainda serão anunciadas pela Conmebol.
O atacante Kléber conhece bem a força do São Paulo. Revelado pelo Tricolor Paulista, passou dez anos no Morumbi. No ano passado, retornou ao Brasil para jogar no Palmeiras e teve de encarar o ex-clube. Se deu bem na semifinal do Paulistão e foi campeão. Ele sabe que o adversário é muito forte e alerta para uma das armas do grupo de Muricy Ramalho.
- É um time forte fisicamente e muito bem armado. Eles fazem muitos gols de bola parada. O Jorge Wagner bate muito bem na bola, e os defensores são altos. A bola para do São Paulo é muito forte. Enfrentei várias vezes no ano passado e era difícil marcar essa jogada – lembrou.
O comandante celeste falou pouco até agora sobre o próximo adversário na competição continental. Prefere ir por partes e se concentrar no jogo de domingo, contra o Náutico, no Recife, pela segunda rodada do Brasileirão. A única certeza que o técnico tem é a de que será um grande duelo.
- São duas equipes tradicionais, como Grêmio e Palmeiras. Acho que o Brasil está de parabéns por ter classificado todos os seus times para as finais da Libertadores. O Sport saiu, mas valorizou muito a vitória do Palmeiras. Parabéns ao Nelsinho Batista (técnico rubro-negro). Temos equipes fortes na competição e que representam bem o país. Serão dois grandes jogos contra o São Paulo – comentou.
O atacante Kléber conhece bem a força do São Paulo. Revelado pelo Tricolor Paulista, passou dez anos no Morumbi. No ano passado, retornou ao Brasil para jogar no Palmeiras e teve de encarar o ex-clube. Se deu bem na semifinal do Paulistão e foi campeão. Ele sabe que o adversário é muito forte e alerta para uma das armas do grupo de Muricy Ramalho.
- É um time forte fisicamente e muito bem armado. Eles fazem muitos gols de bola parada. O Jorge Wagner bate muito bem na bola, e os defensores são altos. A bola para do São Paulo é muito forte. Enfrentei várias vezes no ano passado e era difícil marcar essa jogada – lembrou.
O comandante celeste falou pouco até agora sobre o próximo adversário na competição continental. Prefere ir por partes e se concentrar no jogo de domingo, contra o Náutico, no Recife, pela segunda rodada do Brasileirão. A única certeza que o técnico tem é a de que será um grande duelo.
- São duas equipes tradicionais, como Grêmio e Palmeiras. Acho que o Brasil está de parabéns por ter classificado todos os seus times para as finais da Libertadores. O Sport saiu, mas valorizou muito a vitória do Palmeiras. Parabéns ao Nelsinho Batista (técnico rubro-negro). Temos equipes fortes na competição e que representam bem o país. Serão dois grandes jogos contra o São Paulo – comentou.
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