O Cruzeiro está classificado para as quartas de final da Taça Libertadores. Nesta quinta-feira, a equipe celeste derrotou o Universidad de Chile por 1 a 0, no Mineirão, e confirmou a vaga na próxima fase. O adversário será o São Paulo, que se classificou automaticamente depois da desistência dos clubes mexicanos. O atacante Kléber garantiu a vitória, e o resultado ratificou o triunfo celeste da semana passada: 2 a 1, em Santiago. O Cruzeiro não perde no Mineirão há 24 jogos, quase oito meses.
O primeiro duelo entre os brasileiros ainda não tem data marcada. A Conmebol vai definir dia e horário, mas a partida de ida será no Mineirão, já que o Tricolor Paulista teve uma campanha melhor na fase de grupos.
No fim de semana, o time de Adilson Batista volta a pensar no Brasileirão. Domingo, no estádio dos Aflitos, no Recife, o Cruzeiro visita o Náutico, às 18h30m, pela segunda rodada.
Muralha do Chile
Tecnicamente superior, o Cruzeiro começou a partida disposto a liquidar o adversário e confirmar a classificação. Mesmo com o direito de empatar ou até perder por 1 a 0, o time celeste não se acomodou. Aos quatro, após cobrança de escanteio, o zagueiro Leonardo Silva apareceu na segunda trave, bateu de primeira com o pé esquerdo, a bola passou praticamente sobre a linha e não entrou.
O Universidad de Chile preferiu os contra-ataques, mas não demonstrou competência para levar perigo ao gol de Fábio. Com a velocidade tradicional, o ataque cruzeirense chegava com até cinco jogadores ao mesmo tempo na frente. Um deles era Kléber que, aos 11, aproveitou a sobra na entrada da área, bateu de primeira com o pé esquerdo, e a bola tirou tinta da trave.
Ainda bem que o Cruzeiro estava com a vantagem, pois Ramires perdeu um gol feito. Aos 14, Gerson Magrão achou o volante livre na área, ele cabeceou para o chão, e a bola subiu demais. Se de perto não deu, Marquinhos Paraná arriscou de fora da área, um minuto depois. O chute assustou o goleiro Miguel Pinto.
Aos 23, Gerson Magrão saiu jogando errado e quase entregou o ouro. Sorte que o goleiro Fábio defendeu o chute de fora da área de Marco Estrada. Foi a primeira chegada perigosa dos visitantes.
Naquele momento o Cruzeiro se lançou com tudo ao ataque e teve quatro boas chances, mas todas pararam em Miguel Pinto. Aos 27, Wagner cobrou falta, buscou o ângulo direito do goleiro, mas errou o alvo. No lance seguinte, Thiago Ribeiro bateu rasteiro, a bola desviou na zaga e parou no pé esquerdo do camisa 1. Jonathan e Kléber também chutaram de fora da área e lá estava o arqueiro para atrapalhar.
A dupla de atacantes não desistiu. Kléber tentou primeiro, e a bola explodiu no peito do goleirão. Thiago buscou o cantinho, mas também parou na 'muralha chilena'. Aos 40, o Gladiador quase fez um golaço. Ele recebeu na área, encarou a marcação, limpou o zagueiro e bateu bonito. Adivinha quem defendeu?
No fim do primeiro tempo, o meia Wagner sentiu uma fisgada no músculo posterior da coxa direita e não conseguiu continuar. Athirson foi para o jogo, mas o primeiro tempo chegou ao fim. O bombardeio celeste não fez efeito.
La U volta no ataque, mas Cruzeiro domina
Como precisava vencer por dois gols de diferença, o técnico uruguaio Sergio Markarián lançou o time ao ataque na etapa final. Um comportamento totalmente diferente do primeiro tempo. O atacante Nelson Cuevas, ex-Santos, entrou no lugar do meia Pardo para fazer companhia ao grandalhão Olivera. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, dois chutes de longa distância assustaram o goleiro Fábio.
O primeiro ataque dos donos da casa só aconteceu aos oito minutos. Kléber cruzou para a área, Athirson escorou com o peito, e Léo Fortunato bateu forte. Miguel Pinto estava bem colocado. O momento do Cruzeiro não era bom, a torcida percebeu e começou a cantar para empurrar o time, que jogava no contra-ataque. Em um deles, Ramires avançou em velocidade, lançou Kléber na entrada da área, e o atacante bateu de primeira. O goleiro do Universidad apareceu novamente.
Adilson Batista percebeu que estava perdendo o domínio do meio-campo e decidiu mudar. O técnico liberou os avanços de Athirson e deixou Elicarlos na cobertura do setor. Gerson Magrão deu lugar ao volante. O time melhorou, mas Miguel Pinto estava mesmo disposto a sair de Belo Horizonte sem sofrer gols. Aos 21, Ramires fez fila na defesa chilena, ficou na cara do arqueiro, mas o chute foi abafado pelo camisa 1.
Mas quis o destino que o melhor jogador do Universidad de Chile falhasse. Aos 28, Ramires recebeu de Thiago Ribeiro dentro da área e rolou para Kléber, que vinha de trás, bater rasteiro e sem muita força. O goleirão aceitou: 1 a 0. Décimo segundo gol do Cruzeiro na Libertadores, o terceiro do Gladiador. Nas arquibancadas, a torcida do Cruzeiro já pensava no próximo adversário e gritava: "Ei, você aí! Avisa ao São Paulo que o Cruzeiro vem aí!". Uma vitória simples, mas que garante o time azul nas quartas de final. Vem aí mais um duelo brasileiro de arrepiar.
O primeiro duelo entre os brasileiros ainda não tem data marcada. A Conmebol vai definir dia e horário, mas a partida de ida será no Mineirão, já que o Tricolor Paulista teve uma campanha melhor na fase de grupos.
No fim de semana, o time de Adilson Batista volta a pensar no Brasileirão. Domingo, no estádio dos Aflitos, no Recife, o Cruzeiro visita o Náutico, às 18h30m, pela segunda rodada.
Muralha do Chile
Tecnicamente superior, o Cruzeiro começou a partida disposto a liquidar o adversário e confirmar a classificação. Mesmo com o direito de empatar ou até perder por 1 a 0, o time celeste não se acomodou. Aos quatro, após cobrança de escanteio, o zagueiro Leonardo Silva apareceu na segunda trave, bateu de primeira com o pé esquerdo, a bola passou praticamente sobre a linha e não entrou.
O Universidad de Chile preferiu os contra-ataques, mas não demonstrou competência para levar perigo ao gol de Fábio. Com a velocidade tradicional, o ataque cruzeirense chegava com até cinco jogadores ao mesmo tempo na frente. Um deles era Kléber que, aos 11, aproveitou a sobra na entrada da área, bateu de primeira com o pé esquerdo, e a bola tirou tinta da trave.
Ainda bem que o Cruzeiro estava com a vantagem, pois Ramires perdeu um gol feito. Aos 14, Gerson Magrão achou o volante livre na área, ele cabeceou para o chão, e a bola subiu demais. Se de perto não deu, Marquinhos Paraná arriscou de fora da área, um minuto depois. O chute assustou o goleiro Miguel Pinto.
Aos 23, Gerson Magrão saiu jogando errado e quase entregou o ouro. Sorte que o goleiro Fábio defendeu o chute de fora da área de Marco Estrada. Foi a primeira chegada perigosa dos visitantes.
Naquele momento o Cruzeiro se lançou com tudo ao ataque e teve quatro boas chances, mas todas pararam em Miguel Pinto. Aos 27, Wagner cobrou falta, buscou o ângulo direito do goleiro, mas errou o alvo. No lance seguinte, Thiago Ribeiro bateu rasteiro, a bola desviou na zaga e parou no pé esquerdo do camisa 1. Jonathan e Kléber também chutaram de fora da área e lá estava o arqueiro para atrapalhar.
A dupla de atacantes não desistiu. Kléber tentou primeiro, e a bola explodiu no peito do goleirão. Thiago buscou o cantinho, mas também parou na 'muralha chilena'. Aos 40, o Gladiador quase fez um golaço. Ele recebeu na área, encarou a marcação, limpou o zagueiro e bateu bonito. Adivinha quem defendeu?
No fim do primeiro tempo, o meia Wagner sentiu uma fisgada no músculo posterior da coxa direita e não conseguiu continuar. Athirson foi para o jogo, mas o primeiro tempo chegou ao fim. O bombardeio celeste não fez efeito.
La U volta no ataque, mas Cruzeiro domina
Como precisava vencer por dois gols de diferença, o técnico uruguaio Sergio Markarián lançou o time ao ataque na etapa final. Um comportamento totalmente diferente do primeiro tempo. O atacante Nelson Cuevas, ex-Santos, entrou no lugar do meia Pardo para fazer companhia ao grandalhão Olivera. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, dois chutes de longa distância assustaram o goleiro Fábio.
O primeiro ataque dos donos da casa só aconteceu aos oito minutos. Kléber cruzou para a área, Athirson escorou com o peito, e Léo Fortunato bateu forte. Miguel Pinto estava bem colocado. O momento do Cruzeiro não era bom, a torcida percebeu e começou a cantar para empurrar o time, que jogava no contra-ataque. Em um deles, Ramires avançou em velocidade, lançou Kléber na entrada da área, e o atacante bateu de primeira. O goleiro do Universidad apareceu novamente.
Adilson Batista percebeu que estava perdendo o domínio do meio-campo e decidiu mudar. O técnico liberou os avanços de Athirson e deixou Elicarlos na cobertura do setor. Gerson Magrão deu lugar ao volante. O time melhorou, mas Miguel Pinto estava mesmo disposto a sair de Belo Horizonte sem sofrer gols. Aos 21, Ramires fez fila na defesa chilena, ficou na cara do arqueiro, mas o chute foi abafado pelo camisa 1.
Mas quis o destino que o melhor jogador do Universidad de Chile falhasse. Aos 28, Ramires recebeu de Thiago Ribeiro dentro da área e rolou para Kléber, que vinha de trás, bater rasteiro e sem muita força. O goleirão aceitou: 1 a 0. Décimo segundo gol do Cruzeiro na Libertadores, o terceiro do Gladiador. Nas arquibancadas, a torcida do Cruzeiro já pensava no próximo adversário e gritava: "Ei, você aí! Avisa ao São Paulo que o Cruzeiro vem aí!". Uma vitória simples, mas que garante o time azul nas quartas de final. Vem aí mais um duelo brasileiro de arrepiar.
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