Há de ressaltar que houve um gol de bola parada que apontam os canhões das críticas novamente para Volpi e dois gols de Luciano anulados. Mas a partida considerada morta e desatenta por parte do tricolor ratifica a dificuldade do clube em pausas em meios de temporadas.
Gabriel Sara, em tantos jogos já foi reconhecido como articulador, peça chave no esquema de Diniz e aora de Crespo, mas parece ter demorado a engrenar. Bruno Alves também precisou de boa parte da partida para entender que realmente estava em campo. Galeano recebeu elogios de Crespo e parte dos torcedores pelo improviso na lateral direita.
Na etapa complementar, o treinador argentino promoveu três alterações: Nestor, Vitor Bueno e o estreante Gabriel entraram nos lugares de Igor Gomes, Pablo e Gabriel Sara.
O VAR também foi grande protagonista na partida contra o Fluminense, o assunto é tão esgotado que causa uma irritabilidade sem a menor esperança de resolução: todos os resultados estão na mão das arbitragens e ontem foi uma prova viva disso. A dupla Pablo e Vitor Bueno mais uma vez tiveram noite de gala em relação às críticas, baixa produtividade, lances e tentos perdidos.
Em 2016 o São Paulo avançava na Copa Libertadores da América com nuances de campeão, energia avassaladora, futebol destruidor até que o futebol pausou por um ano para a Copa América acontecer e no retorno o tricolor já não era mais o mesmo, não tinha Ganso, não tinha o mesmo ânimo e foi eliminado na semifinal.
Qual pausa foi pior para você em relação ao São Paulo, relembre nos comentários.
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