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Quem é Emiliano Rigoni, reforço pedido por Crespo no São Paulo?

O atacante de lado de campo se destacou pelo Independiente e estave na campanha da equipe campeã da Copa Sul-Americana em 2017

O São Paulo deve ter um novo reforço: como adiantado pelo repórter André Plihal, da ESPN, Emiliano Rigoni, do Elche-ESP, está de malas prontas para a capital paulista para assinar com o Tricolor. Apenas exames e a assinatura de contrato separam o atacante do clube.





Ambidestro e capaz de jogar tanto pelos lados de campo quanto centralizado, o meia-atacante chega como pedido do técnico Hernán Crespo, credenciado pela excelente passagem pelo Independiente, onde ganhou proeminência no futebol argentino. Na Europa, passou também por Zenit, Atalanta e Sampdoria. Veja mais sobre o provável reforço do clube paulista.

Quem é Emiliano Rigoni, possivel reforço do São Paulo?

Com 28 anos, Rigoni, em tese, chega para ser mais uma opção pelos lados de campo para o Tricolor. Trata-se de um jogador que surgiu muito bem, no Belgrano e no Independiente, mas que na Europa não conseguiu alcançar aquilo que se imaginava. Polivalente, pode atuar em mais de uma função e dá mais profundidade ao elenco de Hernán Crespo.

Tendo até convocações para a seleção argentina, brilhou pelo Rey de Copas e esteve na campanha da equipe campeã da Copa Sul-Americana, em que o time derrotou o Flamengo na final. Até que com 24 anos, tendo permanecido apenas um ano e meio em Avellaneda - antes, havia chamado a atenção no pequeno Belgrano -, recebeu proposta do Zenit, da Rússia, e se mandou para a Europa.

Jogador de muita qualidade técnica, não é dos pontas mais velozes, mas é ágil e tem bom drible. No Independiente, se destacou jogando junto de nomes como Meza, criador por dentro, e Barco, um atacante de lado mais velocista. Assim, tinha liberdade para se movimentar, criar oportunidades de perigo, praticamente jogando como um segundo atacante pelos lados de campo, pisando na área. Mesmo assim, se a marcação descuidasse, poderia ir ao fundo do campo como um verdadeiro "extremo" argentino.



Em seu primeiro ano no Zenit, conseguiu manter as boas atuações, mas caiu de produção nas temporadas seguintes e começou a ser emprestado sucessivamente. Passou por Atalanta, Sampdoria e Elche sem conseguir obter o mesmo protagonismo de quando estava na Argentina.

Assim, a esperança do Tricolor é que o argentino consiga, em um nível mais baixo e sendo treinado por boa parte da comissão técnica que também estava no Independiente - o preparador físico Kohan, por exemplo, estava naquela equipe -, subir novamente de produção.

No São Paulo, pode atuar ao lado de Benítez, fazendo a função de Gabriel Sara, como um segundo atacante que cai pelos lados e tem liberdade para se movimentar. Em outras circunstâncias, pode ser substituto de luxo para Luciano ou até para o próprio camisa oito do Tricolor - Benítez justamente encontrou um lugar no time titular com Ariel Holán após a venda de Rigoni.



Surge, então, para dar mais profundidade ao elenco de Hernán Crespo e suprir uma lacuna: o Tricolor tem poucas opções para os lados de campo, já que Bruno Rodrigues não se destacou até agora e Rojas pode estar de saída. Estaria mais adaptado à função de segundo atacante/meia-atacante criativo do que o equatoriano, que não vem fazendo boas atuações. Assim, deve brigar por posição pelo time titular ou ser um reserva de luxo para o argentino.

São Paulo, Emilio Rigoni

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