Palmeiras e São Paulo se enfrentam neste sábado (10), no Allianz Parque, às 19h (de Brasília), em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Antes fosse um duelo só dentro de campo, o Choque-Rei também colocará à prova os contestados Vanderlei Luxemburgo, do Palmeiras, e Fernando Diniz, do São Paulo.
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Adaptados com a pressão dos torcedores nesta temporada por melhores resultados, ambos os comandantes, no entanto, lidam com situações opostas em seus respectivos clubes. De um lado, Luxa é pressionado mesmo quando o time mantinha uma invencibilidade desde julho - perdeu a sequência ao ser derrotado pelo Botafogo, por 2 a 1. Porém, os empates e a maneira do time se portar em campo eram vistos como influenciadores de toda essa pressão por parte da torcida.
Mesmo com a conquista do Torneio da Flórida Cup e uma campanha invicta até aqui na Libertadores, o Palmeiras voltou da paralisação com um futebol abaixo - apesar de ter sido campeão paulista, enquanto tentava recompor a saída de Dudu com um jovem elenco. Já no Brasileirão, o Alviverde se encontra na 5º colocação (uma atrás do São Paulo), mas o desempenho dentro de campo e a quantidade de empates colocam em cheque o trabalho de Luxemburgo no clube.
Por sua vez, Diniz, completado um ano no Tricolor recentemente, enfrenta uma pressão distinta ao do rival. Cobrança intensa e questionamentos sobre a continuidade do seu trabalho, eliminação ainda na fase de grupos da Conmebol Libertadores, além de uma queda vexatória para o Mirassol na fase mata-mata do Campeonato Paulista marcam a passagem do treinador são-paulino.
Se antes da paralisação poderia ser observado um futebol embalado, no retorno das competições esse prestígio se perdeu totalmente. Após se despedir do Paulistão e da Libertadores, a diretoria acreditou na permanência de Diniz e o SPFC entrou no Brasileiro em baixa, melhorou com base nas mudanças no time, principalmente na vitória contra o Atlético-GO, e agora se encontra na 4º posição.
Mesmo continuando no seu trabalho, a diretoria já começa a procurar outros nomes em condições no mercado. Nomes como Diego Aguirre, que teria entrado em contato para um possível retorno, Vagner Mancini, Rogério Ceni e até Paulo Autuori foram treinadores especulados. Há, também, a situação do próprio clube, em crise em campo e fora dele, com cofres vazios e em meio uma disputa política a poucos meses da eleição presidencial, prevista para dezembro.
E aí, quem chega mais pressionado para o clássico: Luxemburgo ou Diniz?
São Paulo, Clássico, Brasileirão, Diniz, Luxemburgo, Pressão, SPFC
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Adaptados com a pressão dos torcedores nesta temporada por melhores resultados, ambos os comandantes, no entanto, lidam com situações opostas em seus respectivos clubes. De um lado, Luxa é pressionado mesmo quando o time mantinha uma invencibilidade desde julho - perdeu a sequência ao ser derrotado pelo Botafogo, por 2 a 1. Porém, os empates e a maneira do time se portar em campo eram vistos como influenciadores de toda essa pressão por parte da torcida.
Mesmo com a conquista do Torneio da Flórida Cup e uma campanha invicta até aqui na Libertadores, o Palmeiras voltou da paralisação com um futebol abaixo - apesar de ter sido campeão paulista, enquanto tentava recompor a saída de Dudu com um jovem elenco. Já no Brasileirão, o Alviverde se encontra na 5º colocação (uma atrás do São Paulo), mas o desempenho dentro de campo e a quantidade de empates colocam em cheque o trabalho de Luxemburgo no clube.
Por sua vez, Diniz, completado um ano no Tricolor recentemente, enfrenta uma pressão distinta ao do rival. Cobrança intensa e questionamentos sobre a continuidade do seu trabalho, eliminação ainda na fase de grupos da Conmebol Libertadores, além de uma queda vexatória para o Mirassol na fase mata-mata do Campeonato Paulista marcam a passagem do treinador são-paulino.
Se antes da paralisação poderia ser observado um futebol embalado, no retorno das competições esse prestígio se perdeu totalmente. Após se despedir do Paulistão e da Libertadores, a diretoria acreditou na permanência de Diniz e o SPFC entrou no Brasileiro em baixa, melhorou com base nas mudanças no time, principalmente na vitória contra o Atlético-GO, e agora se encontra na 4º posição.
Mesmo continuando no seu trabalho, a diretoria já começa a procurar outros nomes em condições no mercado. Nomes como Diego Aguirre, que teria entrado em contato para um possível retorno, Vagner Mancini, Rogério Ceni e até Paulo Autuori foram treinadores especulados. Há, também, a situação do próprio clube, em crise em campo e fora dele, com cofres vazios e em meio uma disputa política a poucos meses da eleição presidencial, prevista para dezembro.
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