Assim como nos outros protestos, o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, foi um dos maiores alvos dos torcedores. O diretor executivo de futebol, Raí, o técnico Fernando Diniz, e atletas como Daniel Alves, Pablo, Reinaldo e Arboleda também foram lembrados pelos tricolores.
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“Ô Daniel, quebra meu galho, vai tocar samba lá na casa do c****”, entoou a torcida do São Paulo, lembrando das imagens do camisa 10 batucando enquanto se recuperava de uma fratura no braço direito.
Com forte contingente policial em frente ao CT da Barra Funda, os torcedores tiveram uma área delimitada para se manifestarem. As três faixas da Av. Marquês de São Vicente foram ocupadas, sobrando apenas o corredor de ônibus para que veículos pudessem seguir adiante.
Vale lembrar que manifestações já vêm ocorrendo contra a equipe do São Paulo desde a eliminação sofrida para o Mirassol nas quartas de final do Campeonato Paulista. Faixas contra Leco, Raí, Fernando Diniz e o gerente de futebol Alexandre Pássaro são penduradas no portão principal do estádio do Morumbi antes dos jogos do Tricolor.
Com a eliminação na fase de grupos da Libertadores após a derrota para o River Plate, na última quarta-feira, a situação piorou. É a segunda desclassificação precoce de Fernando Diniz em 2020, mas, ainda assim, a diretoria segue bancando o treinador no cargo, prezando pela continuidade do trabalho.
Sem vencer há seis jogos e com 12 gols sofridos neste período, o São Paulo tentará se reabilitar na temporada neste domingo, quando visita o Coritiba, às 16h (de Brasília), no Couto Pereira.
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