O São Paulo perdeu os últimos dois jogos do Paulistão e já está há mais de 180 minutos sem marcar na competição. Nesta quinta-feira à noite, contra o Mirassol, no Morumbi, às 21h45, é dia de acabar com este jejum. E dois funcionários do Tricolor trabalham nos bastidores para que as chuteiras são-paulinas estejam brilhando. E, quem sabe, com a mira calibrada!
Valdeci, mais conhecido como Ratinho, e Cícero, são os roupeiros do time profissional do Sampa há mais de dez anos. Não há nem um dia no CT que eles não estão, pra cima e pra baixo, na correria ajustando os materiais de treinos, jogos e viagens do São Paulo. As chuteiras recebem atenção especial.
Na partida desta quinta, por exemplo, eles vão levar cerca de 60 pares para o Morumbi (cada jogador leva três). Esta dupla lava, seca, ajusta, pinta... Eles não poupam cuidados com as chuteiras dos são-paulinos.
– Quando a chuteira é nova, a gente coloca um pano dentro para ela ficar mais macia mais rápido. Quanto mais velha a chuteira, mais o jogador gosta. Eles usam até rasgar. E às vezes mandam até no sapateiro – confessa Ratinho, que já sabe de cabeça qual par cada jogador utiliza.
Os dois possuem um entrosamento grande nos bastidores do Sampa. Uma vez, eles tiveram um problema com uma chuteira do atacante Dagoberto. No Morumbi, o atacante pediu para usar um par que estava no CT. Cícero não teve dúvida: pegou sua moto e foi buscar no local de treinamento. Esta cena é rara de ocorrer.
– Vim buscar de moto rapidinho e, pouco antes de o jogo começar, eu cheguei com a chuteira que ele queria. Mas isso ocorreu só uma vez – conta Cícero, sempre sorridente.
– Sem estes dois no São Paulo, não há jogo de futebol. Pode apostar – elogia o fisioterapeuta Luiz Rosan.
Valdeci, mais conhecido como Ratinho, e Cícero, são os roupeiros do time profissional do Sampa há mais de dez anos. Não há nem um dia no CT que eles não estão, pra cima e pra baixo, na correria ajustando os materiais de treinos, jogos e viagens do São Paulo. As chuteiras recebem atenção especial.
Na partida desta quinta, por exemplo, eles vão levar cerca de 60 pares para o Morumbi (cada jogador leva três). Esta dupla lava, seca, ajusta, pinta... Eles não poupam cuidados com as chuteiras dos são-paulinos.
– Quando a chuteira é nova, a gente coloca um pano dentro para ela ficar mais macia mais rápido. Quanto mais velha a chuteira, mais o jogador gosta. Eles usam até rasgar. E às vezes mandam até no sapateiro – confessa Ratinho, que já sabe de cabeça qual par cada jogador utiliza.
Os dois possuem um entrosamento grande nos bastidores do Sampa. Uma vez, eles tiveram um problema com uma chuteira do atacante Dagoberto. No Morumbi, o atacante pediu para usar um par que estava no CT. Cícero não teve dúvida: pegou sua moto e foi buscar no local de treinamento. Esta cena é rara de ocorrer.
– Vim buscar de moto rapidinho e, pouco antes de o jogo começar, eu cheguei com a chuteira que ele queria. Mas isso ocorreu só uma vez – conta Cícero, sempre sorridente.
– Sem estes dois no São Paulo, não há jogo de futebol. Pode apostar – elogia o fisioterapeuta Luiz Rosan.
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