Na escola em que Juvenal Juvêncio é o reitor, Muricy Ramalho, o professor exigente, e Milton Cruz, o coordenador que define para quem vão as bolsas de estudo, um novo aluno acaba de ganhar um lugar na sala tricolor. Henrique, atacante de 17 anos, um dos destaques do Tricolor na Copa São Paulo de Futebol Júnior com oito gols, foi promovido para a equipe profissional.
Recém-chegado, ele já mostra maturidade e pensa no futuro. Na última sexta-feira, juntamente com outros seis colegas do CT de Cotia, o garoto prestou vestibular para Educação Física. No mesmo dia, recebeu a notícia de que poderia ser relacionado para enfrentar o Mogi Mirim. Dois depois, estreou pelo profissional.
– Tanto o vestibular quanto a estreia foram difíceis, mas fazer o primeiro jogo foi um pouco mais. Pelo menos consegui ficar calmo para entrar e fazer o melhor para o time – afirmou o atacante Henrique.
O garoto ainda não sabe o resultado do vestibular. Desde pequeno, quando iniciou os estudos, ele sempre foi cobrado pela mãe, Mariza, que ainda mora em Brasília.
Para jogar futebol, era preciso tirar notas boas e frequentar a escola. Ano passado, quando ainda morava no CT de Cotia, onde o São Paulo trabalha as categorias de base, Henrique terminou o ensino médio. Quando acabou a Copa São Paulo, em janeiro, e os garotos ganharam férias, a mãe do novo profissional ligou para os responsáveis por cuidar da sua categoria.
– Ela sempre falava para eu treinar, mas tinha de estudar e ter nota. Quando acabou a Taça, ela queria saber se eu já tinha me matriculado, quando iria fazer a prova. Agora fica mais difícil conciliar a faculdade e o futebol, mas se tiver de fazer isso vamos tentar da melhor maneira possível – disse.
A dificuldade é em virtude de o camisa 29 ter prestado a prova em Cotia. Quando fez a inscrição, o jovem não sabia que seria chamado por Muricy Ramalho para a equipe profissional. Como isso aconteceu, agora ele vai ter de procurar uma outra faculdade em São Paulo.
Aprovado na escola do Sampa, o garoto pensa no futuro em busca do sucesso dentro e fora de campo.
Recém-chegado, ele já mostra maturidade e pensa no futuro. Na última sexta-feira, juntamente com outros seis colegas do CT de Cotia, o garoto prestou vestibular para Educação Física. No mesmo dia, recebeu a notícia de que poderia ser relacionado para enfrentar o Mogi Mirim. Dois depois, estreou pelo profissional.
– Tanto o vestibular quanto a estreia foram difíceis, mas fazer o primeiro jogo foi um pouco mais. Pelo menos consegui ficar calmo para entrar e fazer o melhor para o time – afirmou o atacante Henrique.
O garoto ainda não sabe o resultado do vestibular. Desde pequeno, quando iniciou os estudos, ele sempre foi cobrado pela mãe, Mariza, que ainda mora em Brasília.
Para jogar futebol, era preciso tirar notas boas e frequentar a escola. Ano passado, quando ainda morava no CT de Cotia, onde o São Paulo trabalha as categorias de base, Henrique terminou o ensino médio. Quando acabou a Copa São Paulo, em janeiro, e os garotos ganharam férias, a mãe do novo profissional ligou para os responsáveis por cuidar da sua categoria.
– Ela sempre falava para eu treinar, mas tinha de estudar e ter nota. Quando acabou a Taça, ela queria saber se eu já tinha me matriculado, quando iria fazer a prova. Agora fica mais difícil conciliar a faculdade e o futebol, mas se tiver de fazer isso vamos tentar da melhor maneira possível – disse.
A dificuldade é em virtude de o camisa 29 ter prestado a prova em Cotia. Quando fez a inscrição, o jovem não sabia que seria chamado por Muricy Ramalho para a equipe profissional. Como isso aconteceu, agora ele vai ter de procurar uma outra faculdade em São Paulo.
Aprovado na escola do Sampa, o garoto pensa no futuro em busca do sucesso dentro e fora de campo.
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