O São Paulo se reforçou para esta temporada com cinco jogadores que estavam no futebol carioca. De início, três já começam a se consolidar como titulares: Washington, Junior Cesar e Renato Silva. Passado o período de adaptação ao novo estilo de vida e de trabalho, os elogios são muitos. O zagueiro, por exemplo, que jogou em três grandes do Rio - Flamengo , Fluminense e Botafogo -, diz que os times cariocas ainda têm muito o que fazer para se aproximar da estrutura de uma equipe como o São Paulo.
- A gente sente a diferença de estar em um novo clube. Passei por times grandes, mas a estrutura não condizia com a importância deles. O Flamengo tem um grande nome, o Fluminense e o Botafogo também, mas eles não têm essa estrutura de trabalho. Aqui não atrasa salário e é muito bom de trabalhar, mas a responsabilidade pesa mais também por tudo isso também - ressaltou Renato Silva.
O técnico Muricy Ramalho está satisfeito com o processo de adaptação dos "cariocas". Ele admite que a estrutura do São Paulo mexe com os recém-chegados, mas já vê todos mais familiarizados.
- Parece que os clubes são iguais, mas não são. A nossa estrutura assusta um pouco, e ao mesmo tempo que ela existe, há a cobrança, e isto inibe o jogador. Eles estão se adaptando. O Arouca foi o ponto positivo domingo, Junior foi bem também. Tem que ter paciência. O mais importante é que eles estão mostrando que entendem que demora um pouco para se adaptar - acrescentou o treinador são-paulino.
- A gente sente a diferença de estar em um novo clube. Passei por times grandes, mas a estrutura não condizia com a importância deles. O Flamengo tem um grande nome, o Fluminense e o Botafogo também, mas eles não têm essa estrutura de trabalho. Aqui não atrasa salário e é muito bom de trabalhar, mas a responsabilidade pesa mais também por tudo isso também - ressaltou Renato Silva.
O técnico Muricy Ramalho está satisfeito com o processo de adaptação dos "cariocas". Ele admite que a estrutura do São Paulo mexe com os recém-chegados, mas já vê todos mais familiarizados.
- Parece que os clubes são iguais, mas não são. A nossa estrutura assusta um pouco, e ao mesmo tempo que ela existe, há a cobrança, e isto inibe o jogador. Eles estão se adaptando. O Arouca foi o ponto positivo domingo, Junior foi bem também. Tem que ter paciência. O mais importante é que eles estão mostrando que entendem que demora um pouco para se adaptar - acrescentou o treinador são-paulino.
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