Jorge Wagner nem se lembra da última vez que foi escalado no São Paulo para atuar na meia esquerda, sua posição de origem. Foi nesta função que ele foi lançado no Bahia e fez sua carreira toda passando por Cruzeiro, Corinthians e Lokomotiv Moscou até chegar ao Inter e encontrar o técnico Muricy Ramalho que o testou e aprovou na ala.
E pela beirada do campo o camisa 7 são-paulino foi campeão da Libertadores em 2006 no clube gaúcho e bi-brasileiro com o São Paulo em 2007 e 2008, entre outros títulos. Na partida contra o América de Cali, na última quinta, Jorge Wagner foi escalado novamente na meia, abrindo espaço para Júnior César na ala. Ele comenta a diferença nas funções táticas dentro de campo.
"No meio campo ganho mais liberdade, não tenho tanta função defensiva. É onde eu comecei e joguei por quase toda minha carreira e fico muito à vontade ali. Não preciso me readaptar, estou acostumado", garantiu o são-paulino, autor de lindo lançamento para Washington abrir o placar na Colômbia.
"Conversamos antes do jogo e ele [Washington] me pediu essa bola por traz dos zagueiros, pois sabíamos que a defesa do América jogava em linha", comentou.
Jorge Wagner também considerou a partida em Cali como a melhor do time na temporada, especialmente pela importância do jogo. "Foi uma grande vitória. Além do resultado tivemos uma boa atuação e isso traz confiança ao time", revelou.
No São Paulo o camisa 7 já fez parceria pelo lado esquerdo com Júnior, Hugo, Jadilson e Richarlyson. Agora busca entrosamento com Júnior César, pra quem é só elogios.
"Cada um tem sua característica. O Júnior César é o mais veloz deles e tenho procurado explorar sua velocidade", afirmou o são-paulino, que fez seu 40º jogo em Libertadores diante do América, em Cali.
E pela beirada do campo o camisa 7 são-paulino foi campeão da Libertadores em 2006 no clube gaúcho e bi-brasileiro com o São Paulo em 2007 e 2008, entre outros títulos. Na partida contra o América de Cali, na última quinta, Jorge Wagner foi escalado novamente na meia, abrindo espaço para Júnior César na ala. Ele comenta a diferença nas funções táticas dentro de campo.
"No meio campo ganho mais liberdade, não tenho tanta função defensiva. É onde eu comecei e joguei por quase toda minha carreira e fico muito à vontade ali. Não preciso me readaptar, estou acostumado", garantiu o são-paulino, autor de lindo lançamento para Washington abrir o placar na Colômbia.
"Conversamos antes do jogo e ele [Washington] me pediu essa bola por traz dos zagueiros, pois sabíamos que a defesa do América jogava em linha", comentou.
Jorge Wagner também considerou a partida em Cali como a melhor do time na temporada, especialmente pela importância do jogo. "Foi uma grande vitória. Além do resultado tivemos uma boa atuação e isso traz confiança ao time", revelou.
No São Paulo o camisa 7 já fez parceria pelo lado esquerdo com Júnior, Hugo, Jadilson e Richarlyson. Agora busca entrosamento com Júnior César, pra quem é só elogios.
"Cada um tem sua característica. O Júnior César é o mais veloz deles e tenho procurado explorar sua velocidade", afirmou o são-paulino, que fez seu 40º jogo em Libertadores diante do América, em Cali.
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