O São Paulo entrou em campo contra o Barueri com três atacantes em campo. Borges e Washington na frente e Dagoberto improvisado como meia. Não deu certo, e o treinador tirou este último e colocou Jorge Wagner no segundo tempo. O armador mudou a maneira de jogar do Tricolor e foi um dos destaques na vitória por 3 a 1, fora de casa, pelo Paulistão (assista aos gols). O comandante escolheu Jorge por perceber que o adversário tinha dificuldades pelo lado direito.
- É difícil jogar com três atacantes, mas é bom para saber que na conversa e no papel é uma maravilha. Entrar com três atacantes é bom para o adversário. O time ficou muito separado. Poderíamos ter feito gols, mas foi um futebol feio. Mudamos, e tínhamos que explorar o lado direito do adversário, porque os gols que o Barueri sofreu do Mirassol foram por lá. Colocamos o Jorge para aproveitar isso com o Junior Cesar pela nossa ala esquerda - analisou o treinador.
Apesar de Dagoberto ter fracassado na armação, Muricy fez questão de defender o atacante, pois ele não tem as características para desenvolver a criação.
- O Dago é segundo atacante, a gente sabe que o cara sofre na posição, não tem a cabeça dos meias, as características dele não servem para iniciar jogando assim. Não é culpa dele, foi uma experiência que fizemos e tiramos conclusões. O importante é que soubemos reagir, o time mostrou que tem esse poder - acrescentou o treinador.
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- É difícil jogar com três atacantes, mas é bom para saber que na conversa e no papel é uma maravilha. Entrar com três atacantes é bom para o adversário. O time ficou muito separado. Poderíamos ter feito gols, mas foi um futebol feio. Mudamos, e tínhamos que explorar o lado direito do adversário, porque os gols que o Barueri sofreu do Mirassol foram por lá. Colocamos o Jorge para aproveitar isso com o Junior Cesar pela nossa ala esquerda - analisou o treinador.
Apesar de Dagoberto ter fracassado na armação, Muricy fez questão de defender o atacante, pois ele não tem as características para desenvolver a criação.
- O Dago é segundo atacante, a gente sabe que o cara sofre na posição, não tem a cabeça dos meias, as características dele não servem para iniciar jogando assim. Não é culpa dele, foi uma experiência que fizemos e tiramos conclusões. O importante é que soubemos reagir, o time mostrou que tem esse poder - acrescentou o treinador.
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