Quando a situação do São Paulo apertou contra o Independiente de Medellín (COL) na última quarta, o técnico Muricy Ramalho não hesitou: Olhou para o banco de reservas, chamou Dagoberto e o colocou no jogo no lugar do apagado Hugo. Apesar de ter sofrido um gol em rápido contra-ataque, o Tricolor conseguiu reagir e chegou ao empate.
A entrada do camisa 25 deu nova cara ao time, que passou a abrir os espaços na defesa adversária. Dagol mostrou que pode ser titular no ataque, mas a concorrência será duríssima. Afinal, Washington vem marcando gols e Borges deixou sua marca nas últimas duas partidas. Será, então, que Muricy pode mudar de ideia e escalar o trio junto?
- Seria como na Europa: um jogando enfiado e dois abertos pelo lado. Mas do jeito que os três jogam, não dá, porque se você perde a bola, fica sem os três - analisou o treinador, jogando um balde de água fria em quem gostaria de ver o Sampa com três atacantes.
Os próprios jogadores reconhecem que não é uma tarefa simples mudar o esquema tático táo bruscamente. Jogar com um homem de frente a mais requer uma mudança no sistema de marcação. Por isso, ninguém ousa bancar o técnico e sugerir alguma alteração ao comandante.
- Para jogar com três atacantes, o time fica mais ofensivo, mas precisa de jogadores que se sacrifiquem. Cabe ao chefão fazer isso. Ele é um cara inteligente e sabe o que faz - esquivou-se Borges, herói do empate no Morumbi.
Embora Muricy já tenha descartado a formação ofensiva, isso não quer dizer que Dagoberto esteja fora da briga por uma vaga no time. Disposto a confundir ainda mais o treinador, o atacante afirmou que, se for necessário, se adapta à função de meia-ofensivo.
- Eu procurei jogar um pouco recuado, mas sou um atacante e tem que ter uma adaptação. O que importa é que são todos jogadores de qualidade - analisou Dagol, evitando fazer lobby por uma vaga.
É, Muricy, a bomba está nas suas mãos...
A entrada do camisa 25 deu nova cara ao time, que passou a abrir os espaços na defesa adversária. Dagol mostrou que pode ser titular no ataque, mas a concorrência será duríssima. Afinal, Washington vem marcando gols e Borges deixou sua marca nas últimas duas partidas. Será, então, que Muricy pode mudar de ideia e escalar o trio junto?
- Seria como na Europa: um jogando enfiado e dois abertos pelo lado. Mas do jeito que os três jogam, não dá, porque se você perde a bola, fica sem os três - analisou o treinador, jogando um balde de água fria em quem gostaria de ver o Sampa com três atacantes.
Os próprios jogadores reconhecem que não é uma tarefa simples mudar o esquema tático táo bruscamente. Jogar com um homem de frente a mais requer uma mudança no sistema de marcação. Por isso, ninguém ousa bancar o técnico e sugerir alguma alteração ao comandante.
- Para jogar com três atacantes, o time fica mais ofensivo, mas precisa de jogadores que se sacrifiquem. Cabe ao chefão fazer isso. Ele é um cara inteligente e sabe o que faz - esquivou-se Borges, herói do empate no Morumbi.
Embora Muricy já tenha descartado a formação ofensiva, isso não quer dizer que Dagoberto esteja fora da briga por uma vaga no time. Disposto a confundir ainda mais o treinador, o atacante afirmou que, se for necessário, se adapta à função de meia-ofensivo.
- Eu procurei jogar um pouco recuado, mas sou um atacante e tem que ter uma adaptação. O que importa é que são todos jogadores de qualidade - analisou Dagol, evitando fazer lobby por uma vaga.
É, Muricy, a bomba está nas suas mãos...
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