O atacante Borges fez mais do que o gol que deu o empate ao São Paulo na partida contra os colombianos do Independiente. É que a jogada, uma bicicleta baixa que saiu com força dos pés do camisa 17, foi tão bonita que o próprio atleta, quando conseguiu rever o lance, surpreendeu-se com o que viu colocou o tento entre os mais bonitos de sua carreira.
"Nossa, não é que foi um golaço! Está entre os dois mais bonitos da minha carreira junto com um que fiz quando jogava no Paraná, em um jogo contra o Paysandu em 2005, quando dei duas 'tocas' no adversário e mandei pro gol. Pode considerar uma bicicleta mesmo sendo baixinha, hein!", brincou o jogador, cheio de felicidade.
A história de Borges com os gols em 2009 começou com um tento contra o Corinthians, que abriu o marcador para o Tricolor. Uma rodada depois o camisa 17 já fez o segundo em partida também muito importante e esperada pelos torcedores, na estreia da Libertadores. Balançar as redes nesse ano, portanto, parece estar sendo mais fácil para o goleador, tudo isso devido à confiança.
"O momento é diferente do início do ano passado. Esse ano me vejo de maneira diferente, por tudo o que fiz ano passado o respeito e o reconhecimento é outro. Graças a Deus fiz o gol que foi importante, mas tenho certeza de que estou muito consciente nessa Libertadores e vou me dedicar muito", afirmou.
Trazido para o Tricolor pelo técnico Muricy Ramalho, que conheceu Borges na época de São Caetano, o jogador tem toda a admiração do treinador, que reconhece o potencial goleador do atacante. E o comandante do Tricolor afirma: agora que começou a marcar o camisa 17 não para mais.
"É um jogador que conhece muito dentro da área, sabe onde está e faz o papel de pivô como poucos. De costas é o melhor que tem, faz uma proteção excelente. E aquele negócio: faz gol. A mais difícil ele colocou pra dentro hoje, isso é coisa de goleador. Ele fica um pouco inquieto às vezes, mas ele precisa de gols. Daqui pra frente ele não para mais, porque achou o caminho. É um centroavante diferenciado", elogiou.
"Nossa, não é que foi um golaço! Está entre os dois mais bonitos da minha carreira junto com um que fiz quando jogava no Paraná, em um jogo contra o Paysandu em 2005, quando dei duas 'tocas' no adversário e mandei pro gol. Pode considerar uma bicicleta mesmo sendo baixinha, hein!", brincou o jogador, cheio de felicidade.
A história de Borges com os gols em 2009 começou com um tento contra o Corinthians, que abriu o marcador para o Tricolor. Uma rodada depois o camisa 17 já fez o segundo em partida também muito importante e esperada pelos torcedores, na estreia da Libertadores. Balançar as redes nesse ano, portanto, parece estar sendo mais fácil para o goleador, tudo isso devido à confiança.
"O momento é diferente do início do ano passado. Esse ano me vejo de maneira diferente, por tudo o que fiz ano passado o respeito e o reconhecimento é outro. Graças a Deus fiz o gol que foi importante, mas tenho certeza de que estou muito consciente nessa Libertadores e vou me dedicar muito", afirmou.
Trazido para o Tricolor pelo técnico Muricy Ramalho, que conheceu Borges na época de São Caetano, o jogador tem toda a admiração do treinador, que reconhece o potencial goleador do atacante. E o comandante do Tricolor afirma: agora que começou a marcar o camisa 17 não para mais.
"É um jogador que conhece muito dentro da área, sabe onde está e faz o papel de pivô como poucos. De costas é o melhor que tem, faz uma proteção excelente. E aquele negócio: faz gol. A mais difícil ele colocou pra dentro hoje, isso é coisa de goleador. Ele fica um pouco inquieto às vezes, mas ele precisa de gols. Daqui pra frente ele não para mais, porque achou o caminho. É um centroavante diferenciado", elogiou.
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