Tricampeão da Libertadores, o São Paulo quer mais um título continental. E apesar das inúmeras contratações para a temporada, nove jogadores do elenco nunca jogaram a principal competição de clubes nas Américas. O goleiro Denis, os zagueiros Aislan e Renato Silva, o lateral-direito Wagner Diniz, os volantes Wellington, Jean e Eduardo Costa, o meia Oscar e o atacante André Lima sentirão o “friozinho na barriga” da primeira vez.
A inexperiência dos jogadores na disputa gera maior ansiedade e, no último treino antes da estreia contra o Independente de Medelín, no Morumbi, nenhum dos nove atletas disfarçavam a vontade de defender o São Paulo na Libertadores e entrarem para história do clube.
Entre eles, por enquanto, apenas o volante Jean terá a chance de começar jogando – o zagueiro Renato Silva também pode pintar no time titular –, mas a emoção é compartilhada por todos.
“Eu estou vivendo uma emoção muito grande porque realmente é uma competição diferenciada", declarou o atacante André Lima, que em 2008 saiu do Botafogo para o Herta Berlim, da Alemanha, antes de chegar ao São Paulo.
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A valorização que a Libertadores dá aos jogadores é outro diferencial apontado pelo lateral Wagner Diniz. Para o camisa 2, defender a camisa do São Paulo na principal competição continental é motivo de sobra para manter a motivação nas alturas. E mesmo sem nunca ter jogado o campeonato, ele já enxerga as dificuldades que o time terá pela frente.
"É diferente e muito difícil jogar a Libertadores porque o nível dos jogadores é muito forte, assim como a marcação. A arbitragem é diferente, deixa o jogo correr mais, e isso implica em um estilo de atuar um pouco distinto. Devido a esses fatores a competição fica mais difícil e os jogadores que se dão bem nela saem mais valorizados", comentou o lateral ao site oficial do clube.
A inexperiência dos jogadores na disputa gera maior ansiedade e, no último treino antes da estreia contra o Independente de Medelín, no Morumbi, nenhum dos nove atletas disfarçavam a vontade de defender o São Paulo na Libertadores e entrarem para história do clube.
Entre eles, por enquanto, apenas o volante Jean terá a chance de começar jogando – o zagueiro Renato Silva também pode pintar no time titular –, mas a emoção é compartilhada por todos.
“Eu estou vivendo uma emoção muito grande porque realmente é uma competição diferenciada", declarou o atacante André Lima, que em 2008 saiu do Botafogo para o Herta Berlim, da Alemanha, antes de chegar ao São Paulo.
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A valorização que a Libertadores dá aos jogadores é outro diferencial apontado pelo lateral Wagner Diniz. Para o camisa 2, defender a camisa do São Paulo na principal competição continental é motivo de sobra para manter a motivação nas alturas. E mesmo sem nunca ter jogado o campeonato, ele já enxerga as dificuldades que o time terá pela frente.
"É diferente e muito difícil jogar a Libertadores porque o nível dos jogadores é muito forte, assim como a marcação. A arbitragem é diferente, deixa o jogo correr mais, e isso implica em um estilo de atuar um pouco distinto. Devido a esses fatores a competição fica mais difícil e os jogadores que se dão bem nela saem mais valorizados", comentou o lateral ao site oficial do clube.
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