Não é só nas cobranças de faltas que Jorge Wagner substitui o capitão Rogério Ceni. Com a ausência do goleiro no jogo contra o Independiente de Medellín, nesta quarta, o camisa 7 passa a ser o "Homem Libertadores" da equipe que estará fazendo a estreia na competição.
Campeão em 2006 com o Internacional, Jorge Wagner disputa o torneio pela sexta vez e acumula 38 jogos e sete gols na Libertadores.
"Eu já comentava com o pessoal que iria pra minha sexta Libertadores. Realmente é uma competição diferente das outras que a gente disputa, há uma rivalidade bem grande entre os países e pra mim é muito gratificante chegar a esse número", afirmou Jorge.
O atleta, que além de jogar duas últimas edições da Copa com o São Paulo já defendeu Cruzeiro (2001), Corinthians (2003) e Internacional (2006) no torneio, acredita que algumas características são chaves para que um jogador consiga ter uma história no torneio sul-americano.
"É uma competição que exige muita vontade e espírito de luta dentro de campo devido à rivalidade. E pra superar tudo isso você tem que estar muito concentrado. É uma competição que eu particularmente gosto de jogar e com certeza estarei preparado e centrado nessa edição", completou.
Contrapondo a experiência do meio-campista na Libertadores estão nove atletas que nunca tiveram a oportunidade de vivenciar o campeonato. E o camisa 7 faz questão de compartilhar sua história com os novatos para que para que esses jogadores consigam participar do torneio sem se deixar influenciar pelo nervosismo ou pela inexperiência.
"Esse é o sonho do jogador: estar em um grande clube como o São Paulo e disputar uma competição assim. Alguns atletas estarão nesse torneio pela primeira vez e eu, assim como todos os que já disputaram, vão procurar passar tudo o que significa essa competição. Eles terão oportunidade de sentir isso dentro do campo, nas concentrações, viagens, então realmente é um sentimento diferente", disse.
Campeão em 2006 com o Internacional, Jorge Wagner disputa o torneio pela sexta vez e acumula 38 jogos e sete gols na Libertadores.
"Eu já comentava com o pessoal que iria pra minha sexta Libertadores. Realmente é uma competição diferente das outras que a gente disputa, há uma rivalidade bem grande entre os países e pra mim é muito gratificante chegar a esse número", afirmou Jorge.
O atleta, que além de jogar duas últimas edições da Copa com o São Paulo já defendeu Cruzeiro (2001), Corinthians (2003) e Internacional (2006) no torneio, acredita que algumas características são chaves para que um jogador consiga ter uma história no torneio sul-americano.
"É uma competição que exige muita vontade e espírito de luta dentro de campo devido à rivalidade. E pra superar tudo isso você tem que estar muito concentrado. É uma competição que eu particularmente gosto de jogar e com certeza estarei preparado e centrado nessa edição", completou.
Contrapondo a experiência do meio-campista na Libertadores estão nove atletas que nunca tiveram a oportunidade de vivenciar o campeonato. E o camisa 7 faz questão de compartilhar sua história com os novatos para que para que esses jogadores consigam participar do torneio sem se deixar influenciar pelo nervosismo ou pela inexperiência.
"Esse é o sonho do jogador: estar em um grande clube como o São Paulo e disputar uma competição assim. Alguns atletas estarão nesse torneio pela primeira vez e eu, assim como todos os que já disputaram, vão procurar passar tudo o que significa essa competição. Eles terão oportunidade de sentir isso dentro do campo, nas concentrações, viagens, então realmente é um sentimento diferente", disse.
VEJA TAMBÉM
- ADEUS! Rodrigo Nestor avança em negociação e deve jogar em rival em 2025
- ATUALIZOU! Confira o ranking de maiores patrocínios do Brasil
- DUPLA FORMADA! Lucas Moura celebra a contratação de Oscar pelo São Paulo