O São Paulo está longe de mostrar seu melhor futebol, entretanto para quem se reapresentou 13 dias antes do jogo, o desempenho é muito bom.
O entrosamento é nítido, o que facilita a adaptação dos novos contratados.
Nínguém decepcionou.
Washington balançou as redes duas vezes, fez interessante trabalho de pivô e cooperou na marcação. Ótima estréia.
Arouca atuou na direita, bem avançado. Ocupou o espaço de Dagoberto que só entrou no segundo tempo. Com o ex-jogador do Fluminense, o toque de bola melhorou, entretanto faltou velocidade nos contra-ataques.
A Lusa avançou depois de ficar em desvantagem, soltou Athirson nas costas de Zé Luís, manteve a posse de bola, e ameaçou empatar. Chegou a acertar um chute no travessão.
Nesses momentos o São Paulo precisava de alguém bem veloz para puxar o contra-ataque. Apenas Junior César poderia fazer isso.
No Fluminense, ele era ala, atacava bastante. Contra a Lusa, se preocupou mais com a marcação, tal qual um lateral.
Talvez tenha sido um pedido de Muricy. O treinador que ensinou Joilson, Hugo, Dagoberto e mais alguns atletas a arte de desarmar e de se posicionar no sistema defensivo, deve ter começado a fazer o mesmo com Junior César.
No Estadual, Muricy treina a equipe para a Libertadores, testa opções, dá ritmo de jogo e aos seus comandados, aprimora a condição física, em suma, realiza a pré-temporada.
Os 3 pontos estão em segundo plano.
Vale destacar também a inesperada e boa estréia do goleiro Denis, substituto de Rogério Ceni, machucado, na etapa complementar, e o retorno de Zé Luís que apanhou na marcação e deu a assistência para o segundo gol. Ele atuou na ala direita.
O entrosamento é nítido, o que facilita a adaptação dos novos contratados.
Nínguém decepcionou.
Washington balançou as redes duas vezes, fez interessante trabalho de pivô e cooperou na marcação. Ótima estréia.
Arouca atuou na direita, bem avançado. Ocupou o espaço de Dagoberto que só entrou no segundo tempo. Com o ex-jogador do Fluminense, o toque de bola melhorou, entretanto faltou velocidade nos contra-ataques.
A Lusa avançou depois de ficar em desvantagem, soltou Athirson nas costas de Zé Luís, manteve a posse de bola, e ameaçou empatar. Chegou a acertar um chute no travessão.
Nesses momentos o São Paulo precisava de alguém bem veloz para puxar o contra-ataque. Apenas Junior César poderia fazer isso.
No Fluminense, ele era ala, atacava bastante. Contra a Lusa, se preocupou mais com a marcação, tal qual um lateral.
Talvez tenha sido um pedido de Muricy. O treinador que ensinou Joilson, Hugo, Dagoberto e mais alguns atletas a arte de desarmar e de se posicionar no sistema defensivo, deve ter começado a fazer o mesmo com Junior César.
No Estadual, Muricy treina a equipe para a Libertadores, testa opções, dá ritmo de jogo e aos seus comandados, aprimora a condição física, em suma, realiza a pré-temporada.
Os 3 pontos estão em segundo plano.
Vale destacar também a inesperada e boa estréia do goleiro Denis, substituto de Rogério Ceni, machucado, na etapa complementar, e o retorno de Zé Luís que apanhou na marcação e deu a assistência para o segundo gol. Ele atuou na ala direita.
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