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Dinheiro não pagaria meio Maracanã

O custo da reforma de adequação do Morumbi às exigências da Fifa para a Copa de 2014 não pagaria nem a metade da previsão de gastos no Maracanã, outra das sedes consideradas quase certas para o Mundial brasileiro.

No Rio, a obra que deverá consumir cerca de R$ 400 milhões será tocada por meio de uma parceria público-privada. Desse valor, praticamente a metade será investida na reforma da cobertura do estádio, que abrigou jogos da primeira Copa do Mundo realizada no país, em 1950.

Em outras cidades, o gasto poderá ser maior se considerado o investimento em infraestrutura, que correrá por conta das três esferas de governo, e a construção de estádios novos -caso de Porto Alegre.

A Fifa escolherá em março as 12 cidades que sediarão as partidas da competição. Inicialmente, a entidade planejava apontar dez sedes, mas, segundo a Folha apurou, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, conseguiu ampliar o número.

O relatório final dos municípios interessados em hospedar partidas do Mundial foi entregue na semana passada à Fifa. Das 18 concorrentes, apenas Maceió não preparou o material, o que praticamente a alija da disputa.

São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Salvador são consideradas praticamente certas na disputa. Curitiba também tem boas chances. Sobrariam, portanto, três vagas para oito postulantes.

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