Jogadores do São Paulo têm destacado união do grupo como um diferencial
Entrevistas, preleções e conversas privadas e informais. Assim, o elenco do São Paulo se fechou nas últimas semanas por um objetivo óbvio, mas urgente: conquistar o Campeonato Paulista. Os jogadores têm se cobrado pelo título do Estadual, a taça que está mais próxima de ser alcançada na temporada e que serviria para enterrar boa parte dos fantasmas que atormentam o Tricolor nos últimos anos.
Os líderes do grupo começaram a disseminar esse discurso. Uma forma de, ao mesmo tempo, cobrar os companheiros e de incentivá-los, mostrando que ser campeão paulista é uma possibilidade real e que está mais perto de acontecer do que qualquer outro objetivo de 2018. Os títulos da Copa do Brasil, da Copa Sul-Americana e do Campeonato Brasileiro, além de serem mais disputados, só são decididos no fim do ano e há o consenso de que as necessidades do São Paulo são mais imediatas.
Publicamente, Petros e Rodrigo Caio já falaram sobre essa urgência. Para eles, só a taça acalmaria as cobranças sobre o Tricolor, que não conquista um troféu desde 2012, quando faturou a Sul-Americana, e brigou para não cair no Brasileirão em três temporadas desde então. O último ano foi marcado pela maior dificuldade em escapar. A torcida abraçou o time, mas agora se mostra mais impaciente, à espera de uma resposta em campo.
A reta final pelo título do Paulistão começa neste sábado, às 16h, no Anacleto Campanella. O rival é o São Caetano, que terminou a primeira fase na segunda colocação da chave do São Paulo. O duelo de volta está marcado para as 21h de terça-feira, no Morumbi. Os dois jogos serão os primeiros do técnico Diego Aguirre à frente do Tricolor.
O treinador uruguaio de 52 anos tem dois títulos do Campeonato Uruguaio e um vice-campeonato da Copa Libertadores da América como os momentos de maior brilho na carreira. No futebol brasileiro, onde já havia passado por Atlético-MG e Internacional, conquistou o Campeonato Gaúcho de 2015. O currículo pode ser modesto em conquistas, mas o estilo competitivo que consegue impor em suas equipes foi considerado um diferencial para a diretoria do São Paulo resolver apostar nele justamente para estes momentos decisivos do Paulistão.
Entrevistas, preleções e conversas privadas e informais. Assim, o elenco do São Paulo se fechou nas últimas semanas por um objetivo óbvio, mas urgente: conquistar o Campeonato Paulista. Os jogadores têm se cobrado pelo título do Estadual, a taça que está mais próxima de ser alcançada na temporada e que serviria para enterrar boa parte dos fantasmas que atormentam o Tricolor nos últimos anos.
Os líderes do grupo começaram a disseminar esse discurso. Uma forma de, ao mesmo tempo, cobrar os companheiros e de incentivá-los, mostrando que ser campeão paulista é uma possibilidade real e que está mais perto de acontecer do que qualquer outro objetivo de 2018. Os títulos da Copa do Brasil, da Copa Sul-Americana e do Campeonato Brasileiro, além de serem mais disputados, só são decididos no fim do ano e há o consenso de que as necessidades do São Paulo são mais imediatas.
Publicamente, Petros e Rodrigo Caio já falaram sobre essa urgência. Para eles, só a taça acalmaria as cobranças sobre o Tricolor, que não conquista um troféu desde 2012, quando faturou a Sul-Americana, e brigou para não cair no Brasileirão em três temporadas desde então. O último ano foi marcado pela maior dificuldade em escapar. A torcida abraçou o time, mas agora se mostra mais impaciente, à espera de uma resposta em campo.
A reta final pelo título do Paulistão começa neste sábado, às 16h, no Anacleto Campanella. O rival é o São Caetano, que terminou a primeira fase na segunda colocação da chave do São Paulo. O duelo de volta está marcado para as 21h de terça-feira, no Morumbi. Os dois jogos serão os primeiros do técnico Diego Aguirre à frente do Tricolor.
O treinador uruguaio de 52 anos tem dois títulos do Campeonato Uruguaio e um vice-campeonato da Copa Libertadores da América como os momentos de maior brilho na carreira. No futebol brasileiro, onde já havia passado por Atlético-MG e Internacional, conquistou o Campeonato Gaúcho de 2015. O currículo pode ser modesto em conquistas, mas o estilo competitivo que consegue impor em suas equipes foi considerado um diferencial para a diretoria do São Paulo resolver apostar nele justamente para estes momentos decisivos do Paulistão.
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