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Se tivesse votado, São Paulo seria contra o árbitro de vídeo no Brasileirão

Tricolor só toparia se a CBF bancasse os custos

Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, não votou. Mas, se tivesse votado, seria contra (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)

São Paulo também é contra clubes pagarem pelo uso do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O que deixa o placar final desta votação em 13 a 7.



A favor: Flamengo, Botafogo, Bahia, Chapecoense, Palmeiras, Grêmio e Inter.

Contra: São Paulo, Corinthians, Santos, América-MG, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Paraná, Vasco, Fluminense, Sport, Vitória e Ceará.

O presidente do Tricolor, Carlos Augusto Barros e Silva, não participou desta votação no Conselho Técnico da Série A. O dirigente precisou sair da reunião por "motivos particulares". Mas, se tivesse votado, seria contra.

A posição do São Paulo é de que a CBF deveria pagar pelo árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O custo estimado da operação é de R$ 20 milhões para as 380 partidas da Série A — ou seja, R$ 1 milhão por clube.

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