Na última segunda (11), Raí fez uma apresentação ao Conselho de Administração (CA) do São Paulo. Ele explicou seus conceitos e planos como dirigente remunerado do futebol tricolor. O ex-jogador falou sobre a importância de a agremiação ter um perfil definido e de escolher atletas que se encaixem nesse modelo. Também mostrou simpatia por atrair empresas para a administração do clube.
De acordo com integrantes do CA, o novo cartola lembrou que em seu tempo de jogador o clube tinha um perfil conhecido por todos. Assim, quem chegava ao Morumbi sabia exatamente como se comportar dentro e fora de campo, mas que hoje não há mais essa identidade definida.
Ao se explicar, ele usou a polêmica causada pela demonstração de fair play de Rodrigo Caio no Campeonato Paulista. Em jogo contra o Corinthians, o zagueiro avisou ao juiz que Jô não havia cometido falta. O árbitro voltou atrás e retirou o cartão amarelo que deixaria o atacante fora do jogo seguinte do mata-mata. A atitude do beque desagradou ao então treinador do time, Rogério Ceni. Parte dos atletas também ficou descontente.
Segundo os conselheiros presentes, Raí afirmou que se o São Paulo tivesse um perfil bem definido, Rodrigo Caio saberia como agir no lance e não geraria polêmica no clube. Ou seja, o atleta já adotaria uma conduta padrão determinada pelo São Paulo. Pelos mesmos relatos, o dirigente não comentou se aprovou ou reprovou a atitude do zagueiro.
O ex-meia ainda discursou sobre entender ser necessário fazer com que todos os jogadores voltem a ter orgulho de jogar pelo São Paulo. Para isso, o plano é dar publicidade aos pontos positivos do clube.
Ele também falou sobre estratégias para aproximar grandes empresas da administração são-paulina. Nesse ponto citou casos europeus. Na Alemanha, por exemplo, o Bayern tem entre seus acionistas Audi, Adidas e Allianz.
O blog tentou ouvir Raí por meio da assessoria de imprensa do clube, mas não obteve sucesso.
De acordo com integrantes do CA, o novo cartola lembrou que em seu tempo de jogador o clube tinha um perfil conhecido por todos. Assim, quem chegava ao Morumbi sabia exatamente como se comportar dentro e fora de campo, mas que hoje não há mais essa identidade definida.
Ao se explicar, ele usou a polêmica causada pela demonstração de fair play de Rodrigo Caio no Campeonato Paulista. Em jogo contra o Corinthians, o zagueiro avisou ao juiz que Jô não havia cometido falta. O árbitro voltou atrás e retirou o cartão amarelo que deixaria o atacante fora do jogo seguinte do mata-mata. A atitude do beque desagradou ao então treinador do time, Rogério Ceni. Parte dos atletas também ficou descontente.
Segundo os conselheiros presentes, Raí afirmou que se o São Paulo tivesse um perfil bem definido, Rodrigo Caio saberia como agir no lance e não geraria polêmica no clube. Ou seja, o atleta já adotaria uma conduta padrão determinada pelo São Paulo. Pelos mesmos relatos, o dirigente não comentou se aprovou ou reprovou a atitude do zagueiro.
O ex-meia ainda discursou sobre entender ser necessário fazer com que todos os jogadores voltem a ter orgulho de jogar pelo São Paulo. Para isso, o plano é dar publicidade aos pontos positivos do clube.
Ele também falou sobre estratégias para aproximar grandes empresas da administração são-paulina. Nesse ponto citou casos europeus. Na Alemanha, por exemplo, o Bayern tem entre seus acionistas Audi, Adidas e Allianz.
O blog tentou ouvir Raí por meio da assessoria de imprensa do clube, mas não obteve sucesso.
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