Na manhã desta terça-feira, os jogadores do São Paulo realizaram exames clínicos no Hospital do Coração na capital paulista. O grupo foi dividido em duas partes para facilitar a avaliação médica. O atacante Washington, que já teve problemas cardíacos, não vai participar, já que possui um médico particular por causa do seu histórico.
Doutor Nabil, médico do esporte e cardiologista do HCor, explicou que a precaução é fundamental para evitar riscos e o medo que os atletas tinham de realizar exames, mudou. Ele revelou que até mesmo Muricy, técnico do Tricolor, fez cara feia ao ser chamado para o check up.
- Antigamente os jogadores ficavam com medo, as famílias não queriam por medo de encontrar alguma doença e perder o emprego. Muricy não gostou nada quando soube que precisava realizá-los – lembrou o doutor.
O cardiologista contou que a morte de Serginho, que jogava no São Caetano e faleceu logo após uma parada cardíaca em uma partida contra o próprio Tricolor paulista, foi responsável para mudar o pensamento dos jogadores.
- Nós devemos isso à memória de Serginho. O que ocorreu com ele fez muita gente pensar diferente – disse Doutor Nabil.
Os exames realizados pelos são-paulinos são: Ecocardiograma, Teste Ergométrico e alguns de colheta, como urina e sangue.
Um jogador não foi escalado para a avaliação com os demais atletas: Washington. Devido ao seu histórico cardíaco, o atacante possui um médico que o acompanha regularmente desde 2004 e ele é responsável por assinar e apresentar as condições do atleta aos médicos do São Paulo.
- Ele é um caso de exceção. Washington tem o médico dele que assina e realiza os exames. Por uma questão ética eu não posso comentar sobre a situação dele. Os médicos do São Paulo receberam a avaliação, eu não sou médico do clube – finalizou o cardiologista.
Doutor Nabil, médico do esporte e cardiologista do HCor, explicou que a precaução é fundamental para evitar riscos e o medo que os atletas tinham de realizar exames, mudou. Ele revelou que até mesmo Muricy, técnico do Tricolor, fez cara feia ao ser chamado para o check up.
- Antigamente os jogadores ficavam com medo, as famílias não queriam por medo de encontrar alguma doença e perder o emprego. Muricy não gostou nada quando soube que precisava realizá-los – lembrou o doutor.
O cardiologista contou que a morte de Serginho, que jogava no São Caetano e faleceu logo após uma parada cardíaca em uma partida contra o próprio Tricolor paulista, foi responsável para mudar o pensamento dos jogadores.
- Nós devemos isso à memória de Serginho. O que ocorreu com ele fez muita gente pensar diferente – disse Doutor Nabil.
Os exames realizados pelos são-paulinos são: Ecocardiograma, Teste Ergométrico e alguns de colheta, como urina e sangue.
Um jogador não foi escalado para a avaliação com os demais atletas: Washington. Devido ao seu histórico cardíaco, o atacante possui um médico que o acompanha regularmente desde 2004 e ele é responsável por assinar e apresentar as condições do atleta aos médicos do São Paulo.
- Ele é um caso de exceção. Washington tem o médico dele que assina e realiza os exames. Por uma questão ética eu não posso comentar sobre a situação dele. Os médicos do São Paulo receberam a avaliação, eu não sou médico do clube – finalizou o cardiologista.
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