Ele nasceu no dia 1º de abril de 1975. Mas, com certeza, não se trata de uma mentira na arte de fazer gols. Nome de capital norte-americana, mas que nasceu em Brasília, a nossa capital. Washington brilhou em diversas partes do país, foi parar até na Turquia, no Japão e agora está na cidade que consegue reunir um pouco de tudo no planeta: São Paulo. "Sei que posso crescer jogando no São Paulo e na cidade de São Paulo", comenta o atacante.
O artilheiro justifica o apelido: Coração Valente. Superou problemas cardíacos. Tudo por amor ao futebol. Tudo por paixão pelo gol. E isso é com ele mesmo. Goleador em praticamente todos os cantos, assim começou a ganhar fama no Caxias, do Rio Grande do Sul, em 1999 (fez até dois gols contra o forte Cruzeiro). Depois defendeu o Paraná.
Também não podemos esquecer a boa passagem do artilheiro por Campinas. Na Ponte Preta, entre 2000 e 2002, Washington provou que podia ir mais longe. Chegou até a ser convocado para a seleção brasileira. Foi artilheiro da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista de 2001. "Também, pela Ponte, cheguei a brigar com a artilharia com o Romário", lembra.
E por pouco Washington não levou a Macaca campineira à final do estadual de 2001, algo que não acontecia para o clube desde 1981. O Botafogo de Ribeirão Preto, do goleiro Doni (hoje na Roma, da Itália), levou a melhor na semifinal. "Vivi uma fase muita boa na Ponte. Acho que foi um dos grandes momentos da minha carreira", afirma.
Washington foi jogar no Fenerbahçe, da Turquia, em 2002. E voltou ao país dois anos depois para vestir a camisa do Atlético Paranaense. Por pouco não abandonou a bola. Foi diagnosticado o problema no coração. "Ele teve muita sorte. Podia ter morrido na Turquia", diz o médico, Constantino Constantini, que cuida até hoje do jogador. "Eu fui abandonado na Turquia. Sou grato ao doutor Constantino e ao Atlético Paranaense. Os dois acreditaram que eu podia jogar futebol", diz o Coração Valente.
A aposta do Furacão deu certo. Washington provou que estava forte. Tão forte que se tornou ídolo da torcida rubro-negra. Não só foi ídolo no Atlético. Foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2004 com 34 gols marcados. Só falto mesmo o título nacional. O Atlético Paranaense ficou com o vice (o Santos, de Robinho, foi o campeão).
Se os títulos bateram na trave no Brasil, o mesmo não aconteceu do outro lado do mundo. Na Terra do Sol Nascente, o goleador continuou brilhando. Foi muito bem no Verdy Tokyo e no Urawa Reds. "Fui mais uma vez artilheiro e campeão da Copa da Ásia", comenta.
No ano passado, ele voltou ao país para defender o Fluminense. Assim como o velho Washington, aquele do Casal 20 e que também jogou no Furacão, o Coração Valente caiu nas graças também do torcedor tricolor. E contra outro tricolor se destacou. Washington foi o carrasco do São Paulo no ano passado. Na Libertadores, no Maracanã, marcou dois gols na vitória do Flu por 3 a 1 (o último, aos 47 minutos do segundo tempo). No Brasileirão, no mesmo estádio, voltou a castigar o futuro companheiro Rogério Ceni: mais três gols.
Vice da Libertadores (a LDU foi a campeã), artilheiro novamente do Brasileiro de 2008. Agora, em 2009, o Coração Valente espera que a fama de artilheiro continue e que os títulos venham definitivamente. O são-paulino e todos aqueles que torcem por Washington acreditam. E fica mesmo a torcida. E o casamento entre o campeão São Paulo e o goleador e bom coração Washington tem tudo mesmo para ser uma união perfeita, feliz.
O artilheiro justifica o apelido: Coração Valente. Superou problemas cardíacos. Tudo por amor ao futebol. Tudo por paixão pelo gol. E isso é com ele mesmo. Goleador em praticamente todos os cantos, assim começou a ganhar fama no Caxias, do Rio Grande do Sul, em 1999 (fez até dois gols contra o forte Cruzeiro). Depois defendeu o Paraná.
Também não podemos esquecer a boa passagem do artilheiro por Campinas. Na Ponte Preta, entre 2000 e 2002, Washington provou que podia ir mais longe. Chegou até a ser convocado para a seleção brasileira. Foi artilheiro da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista de 2001. "Também, pela Ponte, cheguei a brigar com a artilharia com o Romário", lembra.
E por pouco Washington não levou a Macaca campineira à final do estadual de 2001, algo que não acontecia para o clube desde 1981. O Botafogo de Ribeirão Preto, do goleiro Doni (hoje na Roma, da Itália), levou a melhor na semifinal. "Vivi uma fase muita boa na Ponte. Acho que foi um dos grandes momentos da minha carreira", afirma.
Washington foi jogar no Fenerbahçe, da Turquia, em 2002. E voltou ao país dois anos depois para vestir a camisa do Atlético Paranaense. Por pouco não abandonou a bola. Foi diagnosticado o problema no coração. "Ele teve muita sorte. Podia ter morrido na Turquia", diz o médico, Constantino Constantini, que cuida até hoje do jogador. "Eu fui abandonado na Turquia. Sou grato ao doutor Constantino e ao Atlético Paranaense. Os dois acreditaram que eu podia jogar futebol", diz o Coração Valente.
A aposta do Furacão deu certo. Washington provou que estava forte. Tão forte que se tornou ídolo da torcida rubro-negra. Não só foi ídolo no Atlético. Foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 2004 com 34 gols marcados. Só falto mesmo o título nacional. O Atlético Paranaense ficou com o vice (o Santos, de Robinho, foi o campeão).
Se os títulos bateram na trave no Brasil, o mesmo não aconteceu do outro lado do mundo. Na Terra do Sol Nascente, o goleador continuou brilhando. Foi muito bem no Verdy Tokyo e no Urawa Reds. "Fui mais uma vez artilheiro e campeão da Copa da Ásia", comenta.
No ano passado, ele voltou ao país para defender o Fluminense. Assim como o velho Washington, aquele do Casal 20 e que também jogou no Furacão, o Coração Valente caiu nas graças também do torcedor tricolor. E contra outro tricolor se destacou. Washington foi o carrasco do São Paulo no ano passado. Na Libertadores, no Maracanã, marcou dois gols na vitória do Flu por 3 a 1 (o último, aos 47 minutos do segundo tempo). No Brasileirão, no mesmo estádio, voltou a castigar o futuro companheiro Rogério Ceni: mais três gols.
Vice da Libertadores (a LDU foi a campeã), artilheiro novamente do Brasileiro de 2008. Agora, em 2009, o Coração Valente espera que a fama de artilheiro continue e que os títulos venham definitivamente. O são-paulino e todos aqueles que torcem por Washington acreditam. E fica mesmo a torcida. E o casamento entre o campeão São Paulo e o goleador e bom coração Washington tem tudo mesmo para ser uma união perfeita, feliz.
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