O São Paulo contratou Renato Silva para ter opções na zaga, um setor com poucas alternativas com a provável saída de Rodrigo e a negociação de Juninho. E o Morumbi, por sua vez, simboliza um recomeço na carreira do defensor. Com um doping por maconha no currículo, o jogador de 25 anos tenta esquecer de dívidas antigas e, principalmente, conquistar os títulos que sempre ficaram no ‘quase’ no Botafogo.
Nos planos são-paulinos desde maio de 2008, o atleta ficou em General Severiano por gratidão à diretoria e perdeu o ‘embalo’ dos dois títulos da Copa do Brasil em 2006 e 2007 com Flamengo e Fluminense, respectivamente. Com o fracasso na busca do tri pessoal na competição, fracas campanhas na Sul-americana e nem mesmo uma vaga na Libertadores, Renato decidiu sair no fim de seu contrato em meio à falta de pagamento.
“Estava no Botafogo há dois anos. O clube sempre chegava nas finais e perdia nos detalhes porque não tínhamos um elenco forte. A base era boa, mas nas finais sempre tínhamos uns quatro titulares suspensos ou machucados. No São Paulo, quero pegar o espírito de ganhar títulos, aproveitar a estrutura do clube e a experiência dos jogadores daqui”, explica-se.
E a mudança de ares só não saiu antes porque Renato Silva não se achava com condições de jogar no Tricolor. Mais uma vez, culpa dos fracassos botafoguenses. “Em 2007, tivemos um ano ruim, com todo aquele problema do jogo contra o River Plate (eliminação na Sul-americana com uma virada nos últimos minutos). Estava muito cansado mentalmente. Além disso, a torcida pediu para eu sair e o clube me bancou. Então decidi ficar, não estava preparado para jogar no São Paulo”, justifica o defensor, que passou a última temporada pensando em vestir a 14 são-paulina.
“Em 2008, tive o melhor ano da minha carreira individualmente, jogando 68 partidas e bem, sem lesão – a única que tive, curei em três dias. Me condicionei bem, me alimentei, treinei para poder agora vestir a camisa do São Paulo sem medo. Minha confiança que estava abalada voltou”, garante.
O retorno da auto-estima de Renato também se deve ao fim de outros problemas: doping e dívidas. Em 2007, o zagueiro, então no Fluminense, foi flagrado com traços de maconha. Pegou 120 dias de suspensão e acabou dispensado das Laranjeiras, aumentando o pesadelo de dívidas. A solução, curiosamente, veio no acerto com o Botafogo meses depois e a redução da pena pela metade.
“O doping não teve influência. O que aconteceu foi o seguinte: vamos supor que eu ganhava R$ 1 milhão e passei a ganhar R$ 10 mil. E eu já tinha planejado muita coisa com todo aquele dinheiro quando fui dispensado do Fluminense por causa daquele problema com o doping”, relembra, assegurando já ter aprendido a lição. “Agora já realizei tudo o que queria, e só planejo a longo prazo. Curto prazo é uma m...”, sorri.
Com tudo resolvido, basta ao jogador de 25 anos controlar a ansiedade de estrear no São Paulo e, principalmente, debutar na Libertadores. “Já ganhei duas Copas do Brasil e estou na expectativa de ter uma experiência boa na minha primeira Libertadores”, sonha Renato Silva.
Nos planos são-paulinos desde maio de 2008, o atleta ficou em General Severiano por gratidão à diretoria e perdeu o ‘embalo’ dos dois títulos da Copa do Brasil em 2006 e 2007 com Flamengo e Fluminense, respectivamente. Com o fracasso na busca do tri pessoal na competição, fracas campanhas na Sul-americana e nem mesmo uma vaga na Libertadores, Renato decidiu sair no fim de seu contrato em meio à falta de pagamento.
“Estava no Botafogo há dois anos. O clube sempre chegava nas finais e perdia nos detalhes porque não tínhamos um elenco forte. A base era boa, mas nas finais sempre tínhamos uns quatro titulares suspensos ou machucados. No São Paulo, quero pegar o espírito de ganhar títulos, aproveitar a estrutura do clube e a experiência dos jogadores daqui”, explica-se.
E a mudança de ares só não saiu antes porque Renato Silva não se achava com condições de jogar no Tricolor. Mais uma vez, culpa dos fracassos botafoguenses. “Em 2007, tivemos um ano ruim, com todo aquele problema do jogo contra o River Plate (eliminação na Sul-americana com uma virada nos últimos minutos). Estava muito cansado mentalmente. Além disso, a torcida pediu para eu sair e o clube me bancou. Então decidi ficar, não estava preparado para jogar no São Paulo”, justifica o defensor, que passou a última temporada pensando em vestir a 14 são-paulina.
“Em 2008, tive o melhor ano da minha carreira individualmente, jogando 68 partidas e bem, sem lesão – a única que tive, curei em três dias. Me condicionei bem, me alimentei, treinei para poder agora vestir a camisa do São Paulo sem medo. Minha confiança que estava abalada voltou”, garante.
O retorno da auto-estima de Renato também se deve ao fim de outros problemas: doping e dívidas. Em 2007, o zagueiro, então no Fluminense, foi flagrado com traços de maconha. Pegou 120 dias de suspensão e acabou dispensado das Laranjeiras, aumentando o pesadelo de dívidas. A solução, curiosamente, veio no acerto com o Botafogo meses depois e a redução da pena pela metade.
“O doping não teve influência. O que aconteceu foi o seguinte: vamos supor que eu ganhava R$ 1 milhão e passei a ganhar R$ 10 mil. E eu já tinha planejado muita coisa com todo aquele dinheiro quando fui dispensado do Fluminense por causa daquele problema com o doping”, relembra, assegurando já ter aprendido a lição. “Agora já realizei tudo o que queria, e só planejo a longo prazo. Curto prazo é uma m...”, sorri.
Com tudo resolvido, basta ao jogador de 25 anos controlar a ansiedade de estrear no São Paulo e, principalmente, debutar na Libertadores. “Já ganhei duas Copas do Brasil e estou na expectativa de ter uma experiência boa na minha primeira Libertadores”, sonha Renato Silva.
VEJA TAMBÉM
- ADEUS! Wellington Rato acerta com rival e não joga mais pelo São Paulo
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia situação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- SAÍDA DE LATERAIS! São Paulo intensifica busca e quer lateral destaque após saída de Rafinha e Moreira