São Paulo (SP) - No ano em que voltou ao Brasil, Washington terminou 2008 com o mesmo status de quando deixou o País para jogar no Japão em 2004, sagrando-se artilheiro do Brasileiro. Mas a última temporada teve dois acontecimentos que o atacante quer superar atuando pelo São Paulo: conquistar a Libertadores que escapou com o Fluminense e deixar de ser o carrasco do time do Morumbi.
Das duas metas, a mais ‘simples’ é se tornar goleador no Tricolor paulista. Autor de cinco gols sobre os comandados de Muricy Ramalho no ano passado (dois deles decisivos para eliminá-los da Libertadores), o jogador promete atender às expectativas de são-paulinos que cansaram de lamentar seus feitos a favor do clube das Laranjeiras.
“Desde quando começarem as especulações de que eu poderia vir para o São Paulo, os torcedores já me paravam na rua para falar: ‘agora o que você fazia contra tem que fazer a favor’. E a maioria dos são-paulinos ficou feliz com o meu acerto”, alega o atacante, que já ouviu nesta segunda-feira a torcida gritar “Êo, êo, o Washington é matador”.
E o carinho mostrado por seus novos fãs prova ao goleador que valeu a pena trocar a estabilidade e os maiores salários no Fluminense para se aventurar no Morumbi. “Tinha uma proposta do Grêmio, que se esforçou muito para contar comigo, e uma para ficar no Fluminense, que era a melhor. Mas o momento não era de pensar no financeiro. Apesar de me sentir bem no Fluminense, pensei em trabalhar bem, ganhar títulos. E posso ter isso com a estrutura que o São Paulo oferece”, elogia.
Com isso, o São Paulo pode finalmente ter o centroavante que tentou tirar do Urawa Reds, do Japão, no final de 2007. Na época, Washington já tinha acertado com o Fluminense e, seis meses depois, terminava a Libertadores perdendo um pênalti na final vencida pela LDU. Tristeza que hoje é motivação para o novo camisa 9 de Muricy.
“A Libertadores está engasgada. Aquele vice-campeonato foi meu momento mais difícil como profissional. Fomos o melhor time, tivemos a melhor campanha, eliminamos favoritos como o São Paulo e o Boca Juniors... Criamos uma expectativa que não deu certo. E agora quero muito conquistar este título”, avisou, obcecado até em pôr fim à piada de que “o São Paulo queria ir para Yokohama em 2008, mas parou em Washington”.
“Essa brincadeira não existe mais. Estou aqui e vamos tentar chegar aos Emirados Árabes”, sorri, já sonhando em voltar a disputar o Mundial de Clubes. “Minha expectativa aqui é a melhor possível. Estou muito feliz por vestir esta camisa e farei de tudo para conquistar muitos títulos. E preparado para ajudar muito mais o São Paulo”, garante o antigo carrasco dos novos companheiros.
Das duas metas, a mais ‘simples’ é se tornar goleador no Tricolor paulista. Autor de cinco gols sobre os comandados de Muricy Ramalho no ano passado (dois deles decisivos para eliminá-los da Libertadores), o jogador promete atender às expectativas de são-paulinos que cansaram de lamentar seus feitos a favor do clube das Laranjeiras.
“Desde quando começarem as especulações de que eu poderia vir para o São Paulo, os torcedores já me paravam na rua para falar: ‘agora o que você fazia contra tem que fazer a favor’. E a maioria dos são-paulinos ficou feliz com o meu acerto”, alega o atacante, que já ouviu nesta segunda-feira a torcida gritar “Êo, êo, o Washington é matador”.
E o carinho mostrado por seus novos fãs prova ao goleador que valeu a pena trocar a estabilidade e os maiores salários no Fluminense para se aventurar no Morumbi. “Tinha uma proposta do Grêmio, que se esforçou muito para contar comigo, e uma para ficar no Fluminense, que era a melhor. Mas o momento não era de pensar no financeiro. Apesar de me sentir bem no Fluminense, pensei em trabalhar bem, ganhar títulos. E posso ter isso com a estrutura que o São Paulo oferece”, elogia.
Com isso, o São Paulo pode finalmente ter o centroavante que tentou tirar do Urawa Reds, do Japão, no final de 2007. Na época, Washington já tinha acertado com o Fluminense e, seis meses depois, terminava a Libertadores perdendo um pênalti na final vencida pela LDU. Tristeza que hoje é motivação para o novo camisa 9 de Muricy.
“A Libertadores está engasgada. Aquele vice-campeonato foi meu momento mais difícil como profissional. Fomos o melhor time, tivemos a melhor campanha, eliminamos favoritos como o São Paulo e o Boca Juniors... Criamos uma expectativa que não deu certo. E agora quero muito conquistar este título”, avisou, obcecado até em pôr fim à piada de que “o São Paulo queria ir para Yokohama em 2008, mas parou em Washington”.
“Essa brincadeira não existe mais. Estou aqui e vamos tentar chegar aos Emirados Árabes”, sorri, já sonhando em voltar a disputar o Mundial de Clubes. “Minha expectativa aqui é a melhor possível. Estou muito feliz por vestir esta camisa e farei de tudo para conquistar muitos títulos. E preparado para ajudar muito mais o São Paulo”, garante o antigo carrasco dos novos companheiros.
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