Um grupo repleto de volantes, com boas opções para o ataque, mas com um setor defensivo com poucas alternativas. Esse é, grosso modo, o cenário que o técnico Muricy Ramalho encontrará nesta segunda na reapresentação do São Paulo.
Do time base de 2008, só o zagueiro Rodrigo não permaneceu. Além dele, a defesa perdeu Juninho e não deve ter Anderson --os dois reservas. Renato Silva, que não se destacou pelos clubes por que passou, foi o único reforço do setor, que hoje tem cinco atletas.
Com a chegada dos laterais Wagner Diniz e Júnior Cesar, jogadores que têm por característica apoiar bastante o ataque, a tendência é que a defesa fique bastante exposta, o que gera ainda mais preocupação com a falta de opções.
Principal responsável pelas conquistas dos três Brasileiros em sequência, a defesa preocupa Muricy, que pediu à diretoria a contratação de reforços, mas não deve ser atendido.
"Não estamos procurando ninguém para a posição. O único jogador que perdemos foi o Juninho, que foi reposto com o Renato Silva. Para uma eventual saída do Anderson, nós temos o Aislan", disse João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do São Paulo.
Segundo ele, o clube ainda tenta a permanência de Rodrigo, mas os valores pedidos pelo Dínamo são "impraticáveis".
As baixas podem fazer Muricy abandonar o esquema com três zagueiros e voltar ao 4-4-2. Outra opção é a improvisação de um volante na função -no ano passado, Zé Luis jogou diversas vezes na zaga.
A alternativa serviria também para acomodar no time o volante Arouca, recém-contratado. Além dele, Eduardo Costa também chegou, sendo que o clube não se desfez de nenhum atleta da posição -são, ao todo, oito volantes no grupo.
Cotado para deixar a equipe após o Brasileiro, Hernanes deve permanecer. Segundo Jesus Lopes, o clube não recebeu nenhuma proposta oficial pelo atleta. Neste ponto, segundo o cartola, a crise econômica mundial foi benéfica.
"Nos outros anos, nessa época, já havíamos recebido várias ofertas. E quando há essas propostas é natural o jogador sair."
O zagueiro Miranda, também cobiçado por times europeus, é outro que deve ficar. No entanto, a crise também trouxe reflexos negativos. O São Paulo vai começar o Paulista sem patrocínio no uniforme.
Do time base de 2008, só o zagueiro Rodrigo não permaneceu. Além dele, a defesa perdeu Juninho e não deve ter Anderson --os dois reservas. Renato Silva, que não se destacou pelos clubes por que passou, foi o único reforço do setor, que hoje tem cinco atletas.
Com a chegada dos laterais Wagner Diniz e Júnior Cesar, jogadores que têm por característica apoiar bastante o ataque, a tendência é que a defesa fique bastante exposta, o que gera ainda mais preocupação com a falta de opções.
Principal responsável pelas conquistas dos três Brasileiros em sequência, a defesa preocupa Muricy, que pediu à diretoria a contratação de reforços, mas não deve ser atendido.
"Não estamos procurando ninguém para a posição. O único jogador que perdemos foi o Juninho, que foi reposto com o Renato Silva. Para uma eventual saída do Anderson, nós temos o Aislan", disse João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do São Paulo.
Segundo ele, o clube ainda tenta a permanência de Rodrigo, mas os valores pedidos pelo Dínamo são "impraticáveis".
As baixas podem fazer Muricy abandonar o esquema com três zagueiros e voltar ao 4-4-2. Outra opção é a improvisação de um volante na função -no ano passado, Zé Luis jogou diversas vezes na zaga.
A alternativa serviria também para acomodar no time o volante Arouca, recém-contratado. Além dele, Eduardo Costa também chegou, sendo que o clube não se desfez de nenhum atleta da posição -são, ao todo, oito volantes no grupo.
Cotado para deixar a equipe após o Brasileiro, Hernanes deve permanecer. Segundo Jesus Lopes, o clube não recebeu nenhuma proposta oficial pelo atleta. Neste ponto, segundo o cartola, a crise econômica mundial foi benéfica.
"Nos outros anos, nessa época, já havíamos recebido várias ofertas. E quando há essas propostas é natural o jogador sair."
O zagueiro Miranda, também cobiçado por times europeus, é outro que deve ficar. No entanto, a crise também trouxe reflexos negativos. O São Paulo vai começar o Paulista sem patrocínio no uniforme.
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