O São Paulo iniciará o Campeonato Paulista com uma camisa limpa, sem patrocínio. Isso porque o acordo com a LG, patrocinadora do clube há oito anos, não foi renovado. A empresa ofereceu R$ 16 mihões anuais, mas a diretoria são-paulina quer um acordo na casa dos R$ 30 milhões.
Sem qualquer marca no manto tricolor, a não ser a da fornecedora de materiais, o departamento de marketing espera que a torcida seja atraída pelo novo modelo, “liso”, que será lançado no dia 19. O Sampa não inicia um ano sem anunciante na camisa desde o fim da década de 80.
- Lançaremos essa camisa oficial nova já para o Paulista, com design mais limpo, mais tradicional. A empresa está inovando, a fonte do número será diferente. Estaremos mais próximos das nossas raízes, o torcedor vai gostar e certamente adquirir – afirmou o vice-presidente de marketing Júlio César Casares, à Rádio Jovem Pan, que afirmou não ter pressa para obter um novo patrocínio:
- Fizemos um estudo e vimos que a LG deveria pagar R$ 300 milhões por ano se somassemos todas as aparições da marca. Pegamos 10% disso, 30 milhões, e exigimos como valor mínimo. A Philips fez uma oferta de 24 milhões, mais bônus por conquistas, e foi quem chegou mais próximo do que queremos. Mas não temos pressa para o acerto.
Nos últimos anos, muitos clubes grandes já jogaram com a camisa limpa. O Corinthians, quando assinou parceria com o grupo MSI, usou uma camisa sem anunciantes durante o primeiro semestre de 2005, até acertar com a Samsung. O Santos, no início da década, também usou uniforme apenas com o escudo e o fornecedor. O Palmeiras, entre a saída da Parmalat e a chegada da Pirelli, disputou a Libertadores de 2001 sem patrocínio.
Em outros estados, isso também já aconteceu recentemente. No Rio de Janeiro, o Vasco ficou de 2000 (Ace) até 2007 (BMG) com camisa limpa. Só voltou a ter patrocínio com a proximidade do milésimo gol de Romário. E fechou parceria com a Eletrobras para 2009.
Em Minas Gerais, o Cruzeiro passou todo o primeiro semestre de 2006 sem patrocínio. Já o Atlético esteve nessa situação entre 1999 e 2000.
Sem qualquer marca no manto tricolor, a não ser a da fornecedora de materiais, o departamento de marketing espera que a torcida seja atraída pelo novo modelo, “liso”, que será lançado no dia 19. O Sampa não inicia um ano sem anunciante na camisa desde o fim da década de 80.
- Lançaremos essa camisa oficial nova já para o Paulista, com design mais limpo, mais tradicional. A empresa está inovando, a fonte do número será diferente. Estaremos mais próximos das nossas raízes, o torcedor vai gostar e certamente adquirir – afirmou o vice-presidente de marketing Júlio César Casares, à Rádio Jovem Pan, que afirmou não ter pressa para obter um novo patrocínio:
- Fizemos um estudo e vimos que a LG deveria pagar R$ 300 milhões por ano se somassemos todas as aparições da marca. Pegamos 10% disso, 30 milhões, e exigimos como valor mínimo. A Philips fez uma oferta de 24 milhões, mais bônus por conquistas, e foi quem chegou mais próximo do que queremos. Mas não temos pressa para o acerto.
Nos últimos anos, muitos clubes grandes já jogaram com a camisa limpa. O Corinthians, quando assinou parceria com o grupo MSI, usou uma camisa sem anunciantes durante o primeiro semestre de 2005, até acertar com a Samsung. O Santos, no início da década, também usou uniforme apenas com o escudo e o fornecedor. O Palmeiras, entre a saída da Parmalat e a chegada da Pirelli, disputou a Libertadores de 2001 sem patrocínio.
Em outros estados, isso também já aconteceu recentemente. No Rio de Janeiro, o Vasco ficou de 2000 (Ace) até 2007 (BMG) com camisa limpa. Só voltou a ter patrocínio com a proximidade do milésimo gol de Romário. E fechou parceria com a Eletrobras para 2009.
Em Minas Gerais, o Cruzeiro passou todo o primeiro semestre de 2006 sem patrocínio. Já o Atlético esteve nessa situação entre 1999 e 2000.
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