Na manhã desta segunda-feira, o CT são-paulino terá seis caras novas, e duas delas com um histórico preocupante: Washington e Renato Silva. O primeiro teve a carreira ameaçada por um problema cardíaco no início da década e o segundo cumpriu pena de 60 dias em 2007 por ter sido flagrado no antidoping com traços de maconha. O currículo de ambos, no entanto, é minimizado no Tricolor.
Tanto o ex-atacante do Fluminense quanto o antigo defensor do Botafogo terão um tratamento diferenciado. Assim como todos os outros atletas. A promessa da comissão técnica é que nem mesmo Washington, que chegou a ficar afastado do futebol, receberá mais cuidados do que qualquer outro.
“Assim como os demais, estes atletas vão ser caracterizados dentro de um plano de trabalho para qualquer problema. Com certeza vamos trabalhar o melhor possível para renderem o melhor”, disse o fisiologista Turíbio Leite de Barros em recente entrevista à Rádio Record.
Na prática, o problema do doping de Renato Silva, que foi dispensado do Fluminense na época em que foi pego e punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro, é colocado em segundo plano. Todos acreditam que o ‘erro serviu de lição’.
Já Washington é um caso visto com tranquilidade, já que o goleador vem mostrando boa forma desde 2004, quando se recuperou no Atlético-PR, foi artilheiro do Brasileiro daquele ano e seguiu para repetir o sucesso no futebol japonês e no Fluminense, onde também foi o goleador do Nacional, na última temporada.
“O Washington é especial, mas tem uma enorme vantagem: tem uma retaguarda excelente do ponto de vista cardiológico. O médico que cuida dele, Constantino Constantini, é um amigo particular e teve contato com o departamento medico do São Paulo. Temos todas as informações”, garantiu Turíbio.
“E ele é um jogador com a carreira estabelecida. Apesar dos problemas que já teve, ele está absolutamente estável, sem nenhum problema recente. Está tudo a favor dele e diminui muito uma eventual preocupação. Apesar de sua característica especial, ele tem um horizonte muito bom do ponto de vista técnico”, completou o fisiologista.
Tanto o ex-atacante do Fluminense quanto o antigo defensor do Botafogo terão um tratamento diferenciado. Assim como todos os outros atletas. A promessa da comissão técnica é que nem mesmo Washington, que chegou a ficar afastado do futebol, receberá mais cuidados do que qualquer outro.
“Assim como os demais, estes atletas vão ser caracterizados dentro de um plano de trabalho para qualquer problema. Com certeza vamos trabalhar o melhor possível para renderem o melhor”, disse o fisiologista Turíbio Leite de Barros em recente entrevista à Rádio Record.
Na prática, o problema do doping de Renato Silva, que foi dispensado do Fluminense na época em que foi pego e punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro, é colocado em segundo plano. Todos acreditam que o ‘erro serviu de lição’.
Já Washington é um caso visto com tranquilidade, já que o goleador vem mostrando boa forma desde 2004, quando se recuperou no Atlético-PR, foi artilheiro do Brasileiro daquele ano e seguiu para repetir o sucesso no futebol japonês e no Fluminense, onde também foi o goleador do Nacional, na última temporada.
“O Washington é especial, mas tem uma enorme vantagem: tem uma retaguarda excelente do ponto de vista cardiológico. O médico que cuida dele, Constantino Constantini, é um amigo particular e teve contato com o departamento medico do São Paulo. Temos todas as informações”, garantiu Turíbio.
“E ele é um jogador com a carreira estabelecida. Apesar dos problemas que já teve, ele está absolutamente estável, sem nenhum problema recente. Está tudo a favor dele e diminui muito uma eventual preocupação. Apesar de sua característica especial, ele tem um horizonte muito bom do ponto de vista técnico”, completou o fisiologista.
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