O técnico Muricy Ramalho retoma os trabalhos amanhã e já terá de resolver o primeiro problema. O elenco sofre uma escassez de zagueiros neste começo de temporada. Por enquanto são apenas quatro à disposição: André Dias, Miranda, Renato Silva e Aislan.
A crise defensiva foi agravada pela indefinição da permanência de Rodrigo e pelo pedido de liberação de Anderson. Para piorar, o São Paulo revolveu negociar Juninho com o Botafogo e emprestar Alex Bruno para a Portuguesa. Ou seja, de um dia para o outro Muricy, que teria oito opções, ficou apenas com quatro.
A situação preocupa tanto o treinador que, em conversa com integrantes da comissão técnica, antes mesmo do retorno das férias, ele admitiu até modificar o esquema tático. O 3-5-2, base da equipe nos últimos três anos, daria lugar ao 4-4-2.
Ouviu, porém, que, em caso de urgência, poderia usar o volante Zé Luis na defesa. Com o aumento da concorrência no meio-de-campo - foram contratados Eduardo Costa e Arouca -, ele poderia atuar como zagueiro. Afinal, no ano passado jogou muitas vezes assim.
A preocupação do técnico, no entanto, acaba na diretoria. O diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, diz estar tranquilo com o setor defensivo. "Nós temos nos caracterizado nos últimos anos por uma defesa forte e entendemos que continua forte", afirmou.
Para o dirigente, mesmo se o clube não conseguir segurar Rodrigo e Anderson, estará bem servido. "Há o risco de ficarmos sem os dois, mas, na eventualidade, já temos o Renato Silva."
NEGOCIAÇÕES
Apesar do desejo de sair, manifestado aos dirigentes e também publicamente, Anderson ainda é jogador do São Paulo, segundo João Paulo. "Ele não nos procurou com proposta de nenhum clube e nós também não recebemos nada de clube algum", afirmou, confirmando que o jogador é esperado amanhã, na reapresentação do elenco.
Em relação a Rodrigo, o Tricolor espera uma resposta do empresário do zagueiro, Giuseppe Dioguardi, que viajou à Ucrânia para tentar convencer o Dínamo de Kiev a emprestá-lo novamente ao clube.
A crise defensiva foi agravada pela indefinição da permanência de Rodrigo e pelo pedido de liberação de Anderson. Para piorar, o São Paulo revolveu negociar Juninho com o Botafogo e emprestar Alex Bruno para a Portuguesa. Ou seja, de um dia para o outro Muricy, que teria oito opções, ficou apenas com quatro.
A situação preocupa tanto o treinador que, em conversa com integrantes da comissão técnica, antes mesmo do retorno das férias, ele admitiu até modificar o esquema tático. O 3-5-2, base da equipe nos últimos três anos, daria lugar ao 4-4-2.
Ouviu, porém, que, em caso de urgência, poderia usar o volante Zé Luis na defesa. Com o aumento da concorrência no meio-de-campo - foram contratados Eduardo Costa e Arouca -, ele poderia atuar como zagueiro. Afinal, no ano passado jogou muitas vezes assim.
A preocupação do técnico, no entanto, acaba na diretoria. O diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, diz estar tranquilo com o setor defensivo. "Nós temos nos caracterizado nos últimos anos por uma defesa forte e entendemos que continua forte", afirmou.
Para o dirigente, mesmo se o clube não conseguir segurar Rodrigo e Anderson, estará bem servido. "Há o risco de ficarmos sem os dois, mas, na eventualidade, já temos o Renato Silva."
NEGOCIAÇÕES
Apesar do desejo de sair, manifestado aos dirigentes e também publicamente, Anderson ainda é jogador do São Paulo, segundo João Paulo. "Ele não nos procurou com proposta de nenhum clube e nós também não recebemos nada de clube algum", afirmou, confirmando que o jogador é esperado amanhã, na reapresentação do elenco.
Em relação a Rodrigo, o Tricolor espera uma resposta do empresário do zagueiro, Giuseppe Dioguardi, que viajou à Ucrânia para tentar convencer o Dínamo de Kiev a emprestá-lo novamente ao clube.
VEJA TAMBÉM
- ADEUS! Wellington Rato acerta com rival e não joga mais pelo São Paulo
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia situação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- SAÍDA DE LATERAIS! São Paulo intensifica busca e quer lateral destaque após saída de Rafinha e Moreira