"O São Paulo paga o salário deles. Eles jogam o Paranaense e depois voltam para jogar o Brasileiro pelo São Paulo", disse o presidente do Toledo, Irno Picinini
SÃO PAULO - O Toledo Colônia Work começa a desfrutar da recém-concluída parceria com o São Paulo. Para o início do Paranaense, o clube já conta com quatro reforços vindos do Morumbi, entre eles um que sempre foi tido como craque nas categorias de base: o meia Sérgio Mota. E outros podem vir.
“Ainda esperando as confirmações, mas já posso dar os nomes do Matheus, Rafael, Sérgio Mota e Eric (atacante que se destacou na Copa São Paulo do ano passado). O São Paulo paga o salário deles. Eles jogam o Paranaense e depois voltam para jogar o Brasileiro pelo São Paulo”, informou à Rádio Globo o presidente do Toledo, Irno Picinini.
O dirigente espera ter “de dez a 12 atletas do São Paulo para a estreia no Paranaense (25 de janeiro, contra o Engenheiro Beltrão)”. Todos devem ser jogadores tidos como “talentos” pelos dirigentes tricolores, mas que não têm espaço com Muricy Ramalho. É o caso de Sérgio Mota, que chegou a jogar em 2007, mas pouco foi escalado no ano passado e perdeu espaço para Oscar, nova menina dos olhos são-paulinos.
Mesmo com ‘descartados’, o Toledo espera ver resultado já no Estadual. “Nós trabalhamos com humildade. Os nossos atletas, junto com os que vêm do São Paulo, vão fazer uma bela equipe, coesa, de chegada. Nós vamos incomodar”, previu, sonhando, no mínimo, com os três primeiros lugares.
“Ficamos em terceiro no passado e queremos dar uma seqüência da mesma maneira e até melhor. Para um clube empresa, no seu segundo, terceiro ano de existência, chegar em terceiro nos enche de orgulho”, completou o mandatário.
Com este espírito, a ideia dos sulistas é se aproveitar da estrutura são-paulina nas categorias de base. “O São Paulo é um dos clubes mais organizados do mundo. Isso para nós é excepcional, nos dá uma grande possibilidade de fazer um belo campeonato, com atletas deles que vêm para cá”, projetou Picinini, feliz também com o que é oferecido por sua equipe. “O São Paulo não escolheria um time do interior do Paraná para fazer uma parceria se nós não tivéssemos uma ótima estrutura”, concluiu.
SÃO PAULO - O Toledo Colônia Work começa a desfrutar da recém-concluída parceria com o São Paulo. Para o início do Paranaense, o clube já conta com quatro reforços vindos do Morumbi, entre eles um que sempre foi tido como craque nas categorias de base: o meia Sérgio Mota. E outros podem vir.
“Ainda esperando as confirmações, mas já posso dar os nomes do Matheus, Rafael, Sérgio Mota e Eric (atacante que se destacou na Copa São Paulo do ano passado). O São Paulo paga o salário deles. Eles jogam o Paranaense e depois voltam para jogar o Brasileiro pelo São Paulo”, informou à Rádio Globo o presidente do Toledo, Irno Picinini.
O dirigente espera ter “de dez a 12 atletas do São Paulo para a estreia no Paranaense (25 de janeiro, contra o Engenheiro Beltrão)”. Todos devem ser jogadores tidos como “talentos” pelos dirigentes tricolores, mas que não têm espaço com Muricy Ramalho. É o caso de Sérgio Mota, que chegou a jogar em 2007, mas pouco foi escalado no ano passado e perdeu espaço para Oscar, nova menina dos olhos são-paulinos.
Mesmo com ‘descartados’, o Toledo espera ver resultado já no Estadual. “Nós trabalhamos com humildade. Os nossos atletas, junto com os que vêm do São Paulo, vão fazer uma bela equipe, coesa, de chegada. Nós vamos incomodar”, previu, sonhando, no mínimo, com os três primeiros lugares.
“Ficamos em terceiro no passado e queremos dar uma seqüência da mesma maneira e até melhor. Para um clube empresa, no seu segundo, terceiro ano de existência, chegar em terceiro nos enche de orgulho”, completou o mandatário.
Com este espírito, a ideia dos sulistas é se aproveitar da estrutura são-paulina nas categorias de base. “O São Paulo é um dos clubes mais organizados do mundo. Isso para nós é excepcional, nos dá uma grande possibilidade de fazer um belo campeonato, com atletas deles que vêm para cá”, projetou Picinini, feliz também com o que é oferecido por sua equipe. “O São Paulo não escolheria um time do interior do Paraná para fazer uma parceria se nós não tivéssemos uma ótima estrutura”, concluiu.
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