Rock & Ribs no calção do São Paulo: clube briga na Justiça
O São Paulo obteve uma pequena vitória na Justiça contra a Rock & Ribs, empresa que deu calote no clube no ano passado, ao estampar seu nome no calção tricolor e não pagar.
Ocorre que o clube havia solicitar ao Poder Judiciário que bloqueasse cerca de R$ 390 mil das contas da ex-patrocinadora. Após vasculhar os dados bancários da Rock & Ribs, no entanto, a Justiça encontrou somente R$ 11 mil - valor bem inferior ao solicitado pelo time tricolor. Mesmo assim, o dinheiro foi penhorado.
O São Paulo, inclusive, já solicitou o levantamento do valor bloqueado para que seja transferido para conta em juízo, com os acréscimos legais.
A Justiça também encontrou um veículo Fiat Uno Vivace 1.0, ano 2013, modelo 2014, objeto de alienação fiduciária pela Rock & Ribs. Assim, o São Paulo pediu pelo envio de ofício ao Detran para informar os dados do credor.
O clube também solicitou o envio de carta precatória de penhora e avaliação à comarca de Osasco, onde fica a sede da Rock & Ribs.
No processo, os advogados do São Paulo narram que, em abril, celebrou acordo com a Rock & Ribs para exibir sua logomarca no calção de jogo do time profissional mediante o pagamento de R$ 650 mil, dividido em oito parcelas de R$ 81.250,00 a partir de maio.
Contudo, a empresa não pagou as parcelas de maio, julho e agosto, confessando ser devedora de R$ 270.679,07 e prometendo pagar em setembro, o que não ocorreu e motivou a entrada do São Paulo na Justiça.
Atualizado até o fim do ano passado, o valor chegava a R$ 331.998,61 - atualmente, supera R$ 390 mil, além dos honorários advocatícios em cima do débito.
A Rock & Ribs também iria assumir o restaurante do Morumbi por R$ 780 mil, além de porcentagens de faturamento do espaço, mas o projeto foi abandonado.
O São Paulo não comenta ações que correm em nome do clube na Justiça.
O São Paulo obteve uma pequena vitória na Justiça contra a Rock & Ribs, empresa que deu calote no clube no ano passado, ao estampar seu nome no calção tricolor e não pagar.
Ocorre que o clube havia solicitar ao Poder Judiciário que bloqueasse cerca de R$ 390 mil das contas da ex-patrocinadora. Após vasculhar os dados bancários da Rock & Ribs, no entanto, a Justiça encontrou somente R$ 11 mil - valor bem inferior ao solicitado pelo time tricolor. Mesmo assim, o dinheiro foi penhorado.
O São Paulo, inclusive, já solicitou o levantamento do valor bloqueado para que seja transferido para conta em juízo, com os acréscimos legais.
A Justiça também encontrou um veículo Fiat Uno Vivace 1.0, ano 2013, modelo 2014, objeto de alienação fiduciária pela Rock & Ribs. Assim, o São Paulo pediu pelo envio de ofício ao Detran para informar os dados do credor.
O clube também solicitou o envio de carta precatória de penhora e avaliação à comarca de Osasco, onde fica a sede da Rock & Ribs.
No processo, os advogados do São Paulo narram que, em abril, celebrou acordo com a Rock & Ribs para exibir sua logomarca no calção de jogo do time profissional mediante o pagamento de R$ 650 mil, dividido em oito parcelas de R$ 81.250,00 a partir de maio.
Contudo, a empresa não pagou as parcelas de maio, julho e agosto, confessando ser devedora de R$ 270.679,07 e prometendo pagar em setembro, o que não ocorreu e motivou a entrada do São Paulo na Justiça.
Atualizado até o fim do ano passado, o valor chegava a R$ 331.998,61 - atualmente, supera R$ 390 mil, além dos honorários advocatícios em cima do débito.
A Rock & Ribs também iria assumir o restaurante do Morumbi por R$ 780 mil, além de porcentagens de faturamento do espaço, mas o projeto foi abandonado.
O São Paulo não comenta ações que correm em nome do clube na Justiça.
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