Nem mesmo se o Dínamo Kiev baixar o preço em 50%, terá o zagueiro Rodrigo comprado pelo São Paulo. Considerando os valores exigidos pelo clube europeu fora da realidade, o tricolor continua insistindo no re-empréstimo do atleta e descarta adquirir em definitivo seus direitos federativos.
“Não chegaremos a US$ 4 milhões, muito menos a US$ 2 milhões”, garantiu o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, à Rádio Record, antes de explicar: “não temos o interesse em adquirir os direitos em definitivo em função do elevado valor pretendido. Mesmo que haja forte redução, os patamares são muito elevados. Queremos prorrogar o empréstimo”.
O dirigente são-paulino descartou a utilização do empresário de Rodrigo, Giuseppe Dioguardi, para levar proposta ao clube e afirmou que todos os contatos estão sendo feitos através do representante do Dínamo no Brasil, Fábio Brito. A relação com o clube europeu continua boa.
“Nós temos uma relação boa com o Dínamo. O próprio Kléber, do Palmeiras, foi negociado de forma tranqüila com eles. A vinda do Rodrigo, que estava emprestado ao Flamengo, também foi tranqüila. A relação é amistosa, mas temos que respeitar as políticas, principalmente financeiras”, concluiu João Paulo de Jesus Lopes.
“Não chegaremos a US$ 4 milhões, muito menos a US$ 2 milhões”, garantiu o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, à Rádio Record, antes de explicar: “não temos o interesse em adquirir os direitos em definitivo em função do elevado valor pretendido. Mesmo que haja forte redução, os patamares são muito elevados. Queremos prorrogar o empréstimo”.
O dirigente são-paulino descartou a utilização do empresário de Rodrigo, Giuseppe Dioguardi, para levar proposta ao clube e afirmou que todos os contatos estão sendo feitos através do representante do Dínamo no Brasil, Fábio Brito. A relação com o clube europeu continua boa.
“Nós temos uma relação boa com o Dínamo. O próprio Kléber, do Palmeiras, foi negociado de forma tranqüila com eles. A vinda do Rodrigo, que estava emprestado ao Flamengo, também foi tranqüila. A relação é amistosa, mas temos que respeitar as políticas, principalmente financeiras”, concluiu João Paulo de Jesus Lopes.
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